Sentimento
*
Por Arita Damasceno Pettená
Sentir
dentro da vida
um sopro de esperança,
ouvir, quase sem crer,
palavras de ternura.
um sopro de esperança,
ouvir, quase sem crer,
palavras de ternura.
Poder,
dentro da noite,
murmurar confissões
que morrem no silêncio
das coisas indizíveis.
murmurar confissões
que morrem no silêncio
das coisas indizíveis.
E
depois ver morrer,
um a um, todos os sonhos
que um dia foram tantos
e enterrá-los chorando,
triste e só, na cova fria
das perdidas ilusões.
um a um, todos os sonhos
que um dia foram tantos
e enterrá-los chorando,
triste e só, na cova fria
das perdidas ilusões.
*
Arita Damasceno Pettená é professora, escritora e membro da
Academia Campinense de Letras, além
de membro honorária e fundadora do Instituto Histórico, Geográfico
e Genealógico de Campinas (IHGGC).
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