Uma reflexão sobre nós
* Por Silvana Alves
Não discuto problemas alheios. Nem novelas ou filmes. Pra mim, isto são coisas supérfluas, que nada irão acrescentar para a minha vida. Vida se aprende com o cotidiano. Amadurecimento, com vivência própria. O máximo que você tira das situações alheias é um “não quero isto pra mim. Ou, isto eu quero”.
A verdade, é que grande parte das pessoas passam horas, dias, semanas, meses e até anos refletindo sobre as novelas chatissimas que nada acrescentam ou sobre o filme que rendeu a maior bilheteria. Cultura é necessária, mas não pode ser vista como a primeira opção de nossas vidas.
Enquanto alguns sentam em algum ambiente agradável para discutir o último episódio da uma série americana, que só retrata as maldades da vida real, outras não sabe nem o que significa sentar numa sala de cinema. Pode parecer até invenção, mas não é. Conheço pessoas que nunca entraram numa sala de cinema. Nem imaginam como é assistir um filme de lançamento num super telão.
Essas visões do cotidiano que exaltam alguns homens e diminuem a capacidade deles serem mais humanos é o que torna a sociedade dura, intolerável e sem esperança.
Posso não estar certa, mas creio que também não estou errada. A sociedade está cada vez mais capitalista, mais individual, menos sensível e mais distante de Deus.
Está deixando de lado o primeiro amor e entregando-se às belezas mundanas que logo passam... deixando apenas lembranças, nem sempre agradáveis, e uma felicidade superficial no olhar de cada um.
* Por Silvana Alves
Não discuto problemas alheios. Nem novelas ou filmes. Pra mim, isto são coisas supérfluas, que nada irão acrescentar para a minha vida. Vida se aprende com o cotidiano. Amadurecimento, com vivência própria. O máximo que você tira das situações alheias é um “não quero isto pra mim. Ou, isto eu quero”.
A verdade, é que grande parte das pessoas passam horas, dias, semanas, meses e até anos refletindo sobre as novelas chatissimas que nada acrescentam ou sobre o filme que rendeu a maior bilheteria. Cultura é necessária, mas não pode ser vista como a primeira opção de nossas vidas.
Enquanto alguns sentam em algum ambiente agradável para discutir o último episódio da uma série americana, que só retrata as maldades da vida real, outras não sabe nem o que significa sentar numa sala de cinema. Pode parecer até invenção, mas não é. Conheço pessoas que nunca entraram numa sala de cinema. Nem imaginam como é assistir um filme de lançamento num super telão.
Essas visões do cotidiano que exaltam alguns homens e diminuem a capacidade deles serem mais humanos é o que torna a sociedade dura, intolerável e sem esperança.
Posso não estar certa, mas creio que também não estou errada. A sociedade está cada vez mais capitalista, mais individual, menos sensível e mais distante de Deus.
Está deixando de lado o primeiro amor e entregando-se às belezas mundanas que logo passam... deixando apenas lembranças, nem sempre agradáveis, e uma felicidade superficial no olhar de cada um.
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
Ainda bem que você deixou a porta aberta quando declarou "posso não estar certa...". Eu, ao contrário de sua colocação em relação aos acontecimenos alheios, observo, analiso, discuto, mas procuro não julgar. Apenas aproveito o que extraio de bom. Não raro, eu tranforme muito do que vejo em poesia. E esse olhar poético que lanço sobre o cotidiano, me leva a ter uma intimidade maior com Deus.
ResponderExcluirAbraços.