Ilusão
* Por Marleuza Machado
Encaro a porta dos fundos
Sinto o ar que vem da varanda
Deparo-me com a rede a balançar...
Não, saudade, não me roube o ar que respiro!
Dê-me o direito de ainda sonhar!
Cala o gemido deste coração insano
Traga-me a visão da porta da frente
E a alegria do amor
Por ela a entrar.
• Jornalista
* Por Marleuza Machado
Encaro a porta dos fundos
Sinto o ar que vem da varanda
Deparo-me com a rede a balançar...
Não, saudade, não me roube o ar que respiro!
Dê-me o direito de ainda sonhar!
Cala o gemido deste coração insano
Traga-me a visão da porta da frente
E a alegria do amor
Por ela a entrar.
• Jornalista
Saudades...o trem danado para
ResponderExcluirdeixar a gente com os olhos
marejados...
Linda poesia Marleuza.
Abraços.
Feliz Natal
E como, Núbia... E como!
ResponderExcluirEssa palavrinha só existe em nosso dicionário, porém, o sentimento é universal.
Abraços.
Obrigada e Feliz Natal pra você também.
Ninguém quer ouvir isso nunca, mas esse amor não voltará nunca mais. A visão da rede na varanda não a deixará respirar. É preciso desapaixonar-se.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho Mara.
ResponderExcluirQuem sabe em 2011 o coração se refaça.
Abraços.