Firme, prossigo
* Por Sayonara Lino
O tempo passou. As flores amarelas deram lugar a folhas verdes, marcando o início de outra época. As crianças cresceram, algumas pessoas se foram, outras chegaram. O calendário me lembra que um novo ano está por vir.
A permanente impermanência indica a inevitável realidade da qual fugi inutilmente, por tantas vezes. Ultimamente as mudanças tem sido tão velozes que chegam a causar um certo estranhamento.
Meu ritmo interno muda lentamente. Aos poucos vou me adaptando a tantas novidades e tento acompanhar o desenrolar do processo do qual não posso escapar. Ninguém pode.
Já que as transformações são inevitáveis, prefiro acreditar que bons ventos trarão boas novas e que o melhor está por vir.
Pedra que rola não cria limo, diz o ditado. Firme, prossigo.
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista
* Por Sayonara Lino
O tempo passou. As flores amarelas deram lugar a folhas verdes, marcando o início de outra época. As crianças cresceram, algumas pessoas se foram, outras chegaram. O calendário me lembra que um novo ano está por vir.
A permanente impermanência indica a inevitável realidade da qual fugi inutilmente, por tantas vezes. Ultimamente as mudanças tem sido tão velozes que chegam a causar um certo estranhamento.
Meu ritmo interno muda lentamente. Aos poucos vou me adaptando a tantas novidades e tento acompanhar o desenrolar do processo do qual não posso escapar. Ninguém pode.
Já que as transformações são inevitáveis, prefiro acreditar que bons ventos trarão boas novas e que o melhor está por vir.
Pedra que rola não cria limo, diz o ditado. Firme, prossigo.
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista
Quantas e quantas vezes já pensei
ResponderExcluirem voltar no tempo...em uma época em que
a vida não me cobrava tanto, tempo em que meus olhos
ainda sem malícia não enxergavam...
Mas, sigo...firme.
Belo texto Sayonara.
Feliz Natal querida.
Beijos
Achei interessantes as sua colocações para determinar a passagem do tempo, e depois brindar, mesmo que timidamente o Ano Novo. Também gostei das fotos escolhidas pelo nosso editor. Acertaram na mosca. Casamento perfeito.
ResponderExcluirObrigada, Nubia e Mara. Também adorei a ilustração escolhida pelo Pedro! Beijos para vcs!
ResponderExcluirLindo texto, Sayonara. E a ilustração, como sempre muito bem escolhida pelo Pedro,casou muito bem com a transforação que o texto propõe.Beijos
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