Sobre oferecer “x” mil reais
* Por Renato Manjaterra
Juro por Deus que esta bronca não é direcionada para ninguém e que eu também não quero nunca advogar para o Carnielli (Sérgio Carnielli, presidente do clube). Mas critico qualquer um que ache que a Ponte Preta deve pagar isso ou aquilo a algum jogador e não é sócio.
O torcedor tem direito de achar, em alto e bom som se assim achar, que jogador deveria chutar desse ou daquele jeito, se era para chutar ou para tocar, se o goleiro sai de soco ou tenta segurar... se sai do gol ou espera a finalização... tudo isso o torcedor tem o direito de achar!
Torcedor tem o direito de achar que o dirigente deveria comprar esse ou aquele jogador. Claro que tem. Mas o quanto a diretoria pode pagar... Aí sinceramente eu acho que só o sócio pode achar alguma coisa.
Sabe por que? Porque o babaca aqui paga uma merrequinha por mês e acha que é "Conselheiro"... Daí eu penso em como seria bom ter o Aranha ganhando R$ 70.000,00 por mês aqui no Majestoso e no meu sonho eu trombo o Carnielli na fila do refeitório. E resolvo intimá-lo: por que ele não contrata o Aranha e paga o que o Santos ou o Atlético querem por ele? Já pensou?
O Carnielli vai ter todo o direito do mundo de me explicar o quanto meus sessenta contos por mês significam dentro do salário que ele vai assinar, ou seja, o cheque para o Aranha descontar no banco. Imagina a vergonha. Imagina agora quem só paga ingresso... o pagante, o consumidor, o torcedor, o verdadeiro dono do Clube...
Nota do Editor: Renato Manjaterra é a voz do torcedor interiorano no Literário.
* Jornalista e escritor, webdesigner, colunista esportivo, pontepretano de quatro costados, autor do livro “Colinas, Pará” com prefácio do Senador Eduardo Suplicy, bacharel em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCAMP, blog http://manjaterra.blogspot.com
* Por Renato Manjaterra
Juro por Deus que esta bronca não é direcionada para ninguém e que eu também não quero nunca advogar para o Carnielli (Sérgio Carnielli, presidente do clube). Mas critico qualquer um que ache que a Ponte Preta deve pagar isso ou aquilo a algum jogador e não é sócio.
O torcedor tem direito de achar, em alto e bom som se assim achar, que jogador deveria chutar desse ou daquele jeito, se era para chutar ou para tocar, se o goleiro sai de soco ou tenta segurar... se sai do gol ou espera a finalização... tudo isso o torcedor tem o direito de achar!
Torcedor tem o direito de achar que o dirigente deveria comprar esse ou aquele jogador. Claro que tem. Mas o quanto a diretoria pode pagar... Aí sinceramente eu acho que só o sócio pode achar alguma coisa.
Sabe por que? Porque o babaca aqui paga uma merrequinha por mês e acha que é "Conselheiro"... Daí eu penso em como seria bom ter o Aranha ganhando R$ 70.000,00 por mês aqui no Majestoso e no meu sonho eu trombo o Carnielli na fila do refeitório. E resolvo intimá-lo: por que ele não contrata o Aranha e paga o que o Santos ou o Atlético querem por ele? Já pensou?
O Carnielli vai ter todo o direito do mundo de me explicar o quanto meus sessenta contos por mês significam dentro do salário que ele vai assinar, ou seja, o cheque para o Aranha descontar no banco. Imagina a vergonha. Imagina agora quem só paga ingresso... o pagante, o consumidor, o torcedor, o verdadeiro dono do Clube...
Nota do Editor: Renato Manjaterra é a voz do torcedor interiorano no Literário.
* Jornalista e escritor, webdesigner, colunista esportivo, pontepretano de quatro costados, autor do livro “Colinas, Pará” com prefácio do Senador Eduardo Suplicy, bacharel em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCAMP, blog http://manjaterra.blogspot.com
Salve Manjaterra!
ResponderExcluirTorcedor acha que pode tudo.
Se der mole a gente atua até nas contratações...
Ah...um alívio e consolo para nós flamenguistas
Adriano e Wágner Love fizeram juras de amor eterno ao Mengão...vamos ver até onde as cifras mandam...
Bom te ver de novo!
Feliz 2011.
Todos estão querendo contratar esse jogador Aranha. Bom para ele, e depois para o time que o contratar, pois jogará feliz e bem pago.
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