Infância...
* Por Aliene Coutinho
Visitei o velho casarão onde nasci
e descobri que ele não é tão grande assim...
Os corredores que antes me assustavam
nem são escuros, nem longos.
As janelas que eu tinha dificuldade
para pular,
mal passam de minha cintura.
O quintal, mundo que explorei
como pirata, princesa, guerreira,
meus olhos atravessam
em segundos.
A goiabeira, onde me escondia
das broncas de minha mãe,
ainda está lá,
mas seus galhos me parecem
finos e frágeis demais.
Como tudo cresce em nossas
lembranças infantis,
Como são grandes nossos
sonhos de criança...
Apesar de tudo
concordo com Quintana:
“Não importam que a tenham demolido:
A gente continua morando na velha casa
Em que nasceu".
* Jornalista e professora de Telejornalismo
* Por Aliene Coutinho
Visitei o velho casarão onde nasci
e descobri que ele não é tão grande assim...
Os corredores que antes me assustavam
nem são escuros, nem longos.
As janelas que eu tinha dificuldade
para pular,
mal passam de minha cintura.
O quintal, mundo que explorei
como pirata, princesa, guerreira,
meus olhos atravessam
em segundos.
A goiabeira, onde me escondia
das broncas de minha mãe,
ainda está lá,
mas seus galhos me parecem
finos e frágeis demais.
Como tudo cresce em nossas
lembranças infantis,
Como são grandes nossos
sonhos de criança...
Apesar de tudo
concordo com Quintana:
“Não importam que a tenham demolido:
A gente continua morando na velha casa
Em que nasceu".
* Jornalista e professora de Telejornalismo
Ai, que delícia de saudade! Vai e nos carrega junto, Aliene. Na casa da minha avó, que era o meu refúgio, a pia do corredor, onde eu ficava na ponta dos pés para poder lavar as mãos, era uma minipia, que, na época me parecia alta e imensa.
ResponderExcluirÉ que aos olhos de criança
ResponderExcluirtudo se agiganta...
Lindas lembranças.
Abraços