Crer de novo
* Por Núbia Araújo Nonato do Amaral
Caos,
vãos,
brechas,
vielas.
Olhos
vermelhos
na escuridão.
Mãos que selam
sem pena
nossos destinos.
Não é Deus
o meu juiz
nem mais meu redentor
Minha vida
pesa na balança
daquele que não
crê,
daquele que
não tem amor,
daquele que não tem
compaixão.
Minha liberdade
é declarada
com o sangue
do verme.
Deus me devolva
a inocência
de acreditar
naquele que se diz
vosso filho.
Remova-nos
o ranço da
vingança...
Restitua em nós
a fé.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do Literário
* Por Núbia Araújo Nonato do Amaral
Caos,
vãos,
brechas,
vielas.
Olhos
vermelhos
na escuridão.
Mãos que selam
sem pena
nossos destinos.
Não é Deus
o meu juiz
nem mais meu redentor
Minha vida
pesa na balança
daquele que não
crê,
daquele que
não tem amor,
daquele que não tem
compaixão.
Minha liberdade
é declarada
com o sangue
do verme.
Deus me devolva
a inocência
de acreditar
naquele que se diz
vosso filho.
Remova-nos
o ranço da
vingança...
Restitua em nós
a fé.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do Literário
Sentir-se refém de uma situação ruim, pela qual não contribuiu em nada para sua instalação, dá vontade de rebelar sim, desacreditar e partir para ruptura. Mas calma! Não perca a fé em você e nem na humanidade.
ResponderExcluirmais um belo poema,forte,intenso.
ResponderExcluirbeijos,até
Mara
ResponderExcluirNão perdi a fé, foi apenas um
desabafo.
Obrigado por comentar.
Abraços
Valeu Eduardo e parabéns pelo dia de hoje
amigo, seja muito feliz.
Beijos
Maravilhoso, Núbia! Seus poemas estão mais lindos e intensos a cada publicação. Sou sua fã. Continue a nos premiar com twextos tão bonitos.
ResponderExcluirBeijos
Que lindo Riso, me deixou
ResponderExcluirsem graça agora.
Obrigado sempre.
Beijos querida
Nubia, adorei o poema. Concordo ocm a Risomar! Não percamos a fé, ela nos sustenta! Beijos!
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