Literário:
Um blog que pensa
(Espaço
dedicado ao Jornalismo Literário e à Literatura)
LINHA
DO TEMPO: Doze
anos, um mês e quatro
dias
de criação.
Leia
nesta edição:
Editorial
– Celebridade casual.
Coluna
De Corpo e Alma – Mara Narciso, crônica, “’A linguagem popular
para doenças não existe mais”.
Coluna
Verde Vale – Urda Alice Klueger, crônica, “África – O berço
da civilização”.
Coluna
Em verso e prosa – Núbia Araújo Nonato do Amaral, poema, “No
varal”.
Coluna
Direto do Arquivo – Pedro du Bois, poema, “Como guardar”.
Coluna
Direto do Arquivo – Alcides Buss, poema, “Pesqueiro doce no
Arante”.
@@@
DESAFIO
E PROPOSTA
Meu
desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se
que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É
isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos
para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é:
“Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais
disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob
o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É
um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata
como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha
infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu
desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise
ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela
internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não
tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga
êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual
editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto
é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo
e-mail pedrojbk@gmail.com. A
proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem
sucedido!!!
@@@
CITAÇÃO
DO DIA:
Relatividade do
tempo
O que é
curto espaço de tempo na história de um povo, é um longo período
na vida de um ser humano. Para uma serena Providência, duas gerações
de perturbações e sofrimento podem parecer uma insignificância. Os
governos terrenos, contudo, não podem abordar as questões a partir
do mesmo ponto de vista. O que me leva a concluir que o dever dos
governos é ser acima de tudo práticos... Eu gostaria de tornar as
pessoas que vivem neste mundo ao mesmo tempo que eu mais bem
alimentadas e felizes em termos gerais. Se eventualmente beneficio a
posteridade – tanto melhor – mas eu não sacrificaria minha
própria geração a um princípio ou a uma verdade – por mais
elevados que fossem.
(Winston
Churchill).
***
Obs.:
Se você for amante de Literatura, gostar de escrever, estiver à
procura de um espaço para mostrar seus textos e quiser participar
deste espaço, encaminhe-nos suas produções (crônicas, poemas,
contos, ensaios etc.). O endereço do editor do Literário é:
pedrojbk@gmail.com.
Twitter: @bondaczuk. As portas sempre estarão abertas para a sua
participação.
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