Ao
meu rei
*
Por Evelyne Furtado
Aguardo
teus lábios em meu outro coração,
Dando vida à flor que anseia teu condão.
Espero a melodia da lira, que é tua,
Dedilhando as cordas de minha pele nua.
Sacia a fome que me flagela o corpo, meu rei
Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.
Dando vida à flor que anseia teu condão.
Espero a melodia da lira, que é tua,
Dedilhando as cordas de minha pele nua.
Sacia a fome que me flagela o corpo, meu rei
Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.
*
Poetisa,
cronista e psicóloga de Natal/RN.
Encanto total. Que doçura! Que delicadeza! Adorei.
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