Canto
de amargura
*
Por Arita Damasceno Pettená
Em
vão as minhas mãos buscaram as tuas.
Em vão o meu olhar te procurou.
Foram tão poucos os instantes de ternura.
Foram tão longos os momentos de espera.
Em vão o meu olhar te procurou.
Foram tão poucos os instantes de ternura.
Foram tão longos os momentos de espera.
É
que na vida há sempre uma esperança
de que algo fique do que não morreu,
sem a lembrança de que tudo finda,
sem a ternura de um só adeus!
de que algo fique do que não morreu,
sem a lembrança de que tudo finda,
sem a ternura de um só adeus!
*
Arita Damasceno Pettená é professora, escritora e membro da
Academia Campinense de Letras
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