terça-feira, 11 de setembro de 2018


De amor

* Por Evelyne Furtado

Amar o próximo como a nós mesmos. Amar a humanidade, afinal somos irmãos. Amar o outro é amar a Deus. Eis a divina sabedoria, que nos falta. Nem sempre alcançamos Deus. Nem todos os dias nos amamos.

Não é qualquer um que desperta nossa simpatia. Quanto mais o nosso amor. Contudo, o exercício é salutar. Amemos, ao menos, quem nos está mais próximo, com nossas limitações. Pratiquemos o perdão, a paciência e a compaixão.

Um sorriso espontâneo pode ser o lenitivo para uma alma doente e custa muito pouco. Mas, se mesmo um sorriso for difícil, olhemos com humildade para quem nos estende a mão. Alguém está nos vendo. Quando ao meio dia, em tempo feio, reina a escuridão.


* Poetisa, cronista e psicóloga de Natal/RN.

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