Sem norte
* Por Aliene Coutinho
De tanto buscar, perdi..
Fui atrás do que já tinha,
Procurei por demais o que sabia.
Fui tantas em minhas andanças
que esqueci de mim...
Volto a todos os cantos,
Reviro, rebusco,
sem bússola,
sem rumo,
tateio no escuro.
Fecho os olhos,
tapo os ouvidos,
Preciso me achar!
* Jornalista e professora de Telejornalismo
* Por Aliene Coutinho
De tanto buscar, perdi..
Fui atrás do que já tinha,
Procurei por demais o que sabia.
Fui tantas em minhas andanças
que esqueci de mim...
Volto a todos os cantos,
Reviro, rebusco,
sem bússola,
sem rumo,
tateio no escuro.
Fecho os olhos,
tapo os ouvidos,
Preciso me achar!
* Jornalista e professora de Telejornalismo
E como é difícil encontrar
ResponderExcluiro rumo...é uma busca dolorida
e solitária. Mas, redentora.
Abraços
o que é a vida sem as buscas que nós implantamos diariament dentro de nós....
ResponderExcluirÉ inevitável, Aliene, porque às vezes a vida é pêndulo. Quando não, o pêndulo somos nós.
ResponderExcluirA vida é uma eterna busca, quem sabe um dia encontraremos o que buscamos.
ResponderExcluirBeijos
A busca acabará no encontro.É inevitável achar o norte com a bússola. Força Aliene!
ResponderExcluirentre achados e perdidos, fiz-me. quem sabe nem preciso ir a lugar algum para encontrar-me?
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