Poema ao guerreiro
* Por Clóvis Campêlo
Para Ernesto "Che" Guevara
Toxina capitalista
caindo no precipício
de uma garganta profunda.
-
Ente revolucionário
morrendo à beira do mangue
de susto, de bala e vício.
-
No fim, apenas o início
de uma alegria que inunda
e estanca o sangue na lama
enquanto a vida derrama.
• Poeta, jornalista e radialista.
* Por Clóvis Campêlo
Para Ernesto "Che" Guevara
Toxina capitalista
caindo no precipício
de uma garganta profunda.
-
Ente revolucionário
morrendo à beira do mangue
de susto, de bala e vício.
-
No fim, apenas o início
de uma alegria que inunda
e estanca o sangue na lama
enquanto a vida derrama.
• Poeta, jornalista e radialista.
Você sempre me surpreende, Pedro. Grato por mais esta postagem.
ResponderExcluir