sábado, 30 de julho de 2011



Poema ao guerreiro

* Por Clóvis Campêlo

Para Ernesto "Che" Guevara

Toxina capitalista
caindo no precipício
de uma garganta profunda.
-
Ente revolucionário
morrendo à beira do mangue
de susto, de bala e vício.
-
No fim, apenas o início
de uma alegria que inunda
e estanca o sangue na lama
enquanto a vida derrama.


• Poeta, jornalista e radialista.

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