Artista dos sete instrumentos
A expressão “artista dos sete instrumentos”, uma espécie de metáfora, é muito utilizada para caracterizar aquelas pessoas muito hábeis, que exercem, com a mesma perícia e competência, diversas funções, não necessariamente do meio artístico. Uso muito essa figura de linguagem, sempre que pertinente. Ela já caiu no domínio público. E o “sete”, da expressão, não é específico dessa cifra, mas Apenas aleatório. Não é necessário que a pessoa, assim caracterizada, exerça exatamente esse número de funções. Elas podem, por exemplo, ter três ou quatro, como podem, também, ter dez, quinze ou vinte aptidões diferentes.
Minha personagem de hoje merece, como poucos, que se lhe aplique essa designação. Mais ainda, por se tratar de artista. É personagem conhecidíssima no mundo da cultura, especificamente no da arte. Ela é, para que vocês tenham uma idéia, atriz, cantora, compositora, designer de moda, filantropa e... escritora. É exatamente por esta última habilidade que trago seu nome à baila nestas reflexões. Refiro-me à texana, natural de Houston (onde nasceu em 28 de setembro de 1967), Hilary Erhard Duff.
Caiu a ficha? Pois é, é ela mesma. Não há uma só pessoa razoavelmente informada, sobretudo sobre o que se passa no mundo artístico, que não a conheça. Talvez a maioria desconheça a sua faceta de escritora. Todavia, desde o lançamento do romance “Elixir”, essa talentosa artista entrou, de corpo e alma, também no fascinante e instável mundo das letras. Aliás, ela estará por estes dias no Brasil, mais especificamente na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, para autografar esse livro. Será, certamente, o maior chamariz desse evento, não tenho a menor dúvida.
Escrever sobre o seu sucesso, em todas as multi-atividades que exerce, é desafio digno dos famosos “doze trabalhos de Hércules”. Daí minha opção em concentrar-me, especificamente, em sua atividade de escritora. Hilary Duff conquistou o estrelato notadamente após interpretar a personagem-título do famoso seriado do canal de televisão a cabo Disney Channel, a Lizzie McGuire. Isso ocorreu em 2001.
No ano seguinte (2002), lançou-se como cantora, com o álbum natalino “Santa Claus Lane”. No ano seguinte, “estourou” nas paradas de sucesso, com a gravação de “Metamorphosis”, que em apenas dois anos vendeu cinco milhões de cópias, o que lhe valeu três discos de platina. E esse álbum continua vendendo a rodo, ascendendo a cifras astronômicas, estimadas, por baixo, em mais de 20 milhões de unidades. Como se vê, a “artista dos sete instrumentos” , quando faz sucesso, faz mesmo e por completo, não somente em parte. Para ela, como se vê, cabe bem outra expressão bastante popular: “o céu é o limite”.
Meu interesse, obviamente, reitero, centra-se na atuação de Hilary Duff como escritora. “Elixir”, seu livro de estréia, que é sucesso nos Estados Unidos (o que chega a ser redundante, pois tudo o que faz agrada críticos e admiradores) e que, logo, também o será no Brasil, principalmente após sua presença na Bienal do Rio de Janeiro, conta a história de uma jovem fotojornalista, Clea Raymond.
O enredo é picante e o ritmo do romance é alucinante. Hilary combina o poder de atração de um triângulo amoroso com emocionantes aventuras internacionais. “Elixir” prende a atenção do leitor da primeira à última página. O lançamento no Brasil, a cargo da Editora Id, ocorreu em 1º de junho de 2011. E, para os seus milhões de fãs brasileiros, que tendem a se tornar, também, seus leitores, aqui vai uma boa notícia. Essa (literalmente) “artista dos sete instrume4ntos” anunciou que já está escrevendo a continuação de “Elixir”. O novo livro tem, até, título: “Devoted”.
Clea Raymond, personagem central do romance de Hilary Duff, chama a atenção por ser filha de um afamado cirurgião, que também é um deputado de Washington, o que a torna alvo de armações e intrigas. Uma de suas fotografias, em particular, a assombra. É a imagem de um misterioso homem, que chama a atenção por sua estranha aparência. Quem é ele? Para complicar, seu ilustre pai desaparece e ninguém sabe como e nem onde está. Foi seqüestrado? Deixou por conta própria a cidade sem avisar ninguém? Corre perigo? Está vivo? Está morto?
Para responder a essas perguntas, Clea viaja pelo mundo, na companhia de seus melhores amigos, Rayna e Ben. Todavia, mais eu não conto, para não estragar o prazer dos leitores. Como escritora, pelo menos de ficção, essa mulher talentosíssima está plenamente aprovada. E nem sou apenas eu que a aprovo, mas é a crítica e, sobretudo, são os leitores.
E como pessoa, o que se pode falar dela? Muito! Trata-se, sobretudo, de um ser humano sumamente solidário, desses que repartem o muito que ganham com os que mais necessitam. Está envolvida com várias instituições de caridade. Além disso, é ferrenha defensora dos direitos dos animais. E as doações que faz são consideráveis e não apenas simbólicas, como muitos artistas e astros do esporte fazem, apenas a título de marketing pessoal.
Para que vocês tenham uma idéia, basta informar que, apenas para as vítimas do Furacão Katrina, doou mais de 2,5 milhões de refeições, além de US$ 250 mil em dinheiro. Não se esqueceu, também, dos atingidos pelo terremoto de janeiro de 2010 no Haiti, que devastou esse país, um dos mais carentes do mundo, aos quais fez polpuda doação.
Justificando seu fascínio pelos animais, Hilary explicou, em uma entrevista, ao responder a uma pergunta sobre o que faria caso não fosse a celebridade que é: “Eu sempre quis ser uma veterinária quando era mais jovem. Mas depois eu descobri que os animais morrem ali, de modo que não era um trabalho para mim. Definitivamente, faria algo com crianças ou animais ou algo assim”. É o sucesso de pessoas tão especiais, quanto esta, que me alegra e me faz vibrar. Sinto-me como partícipe dele. Salve, pois, esta grande e legítima “artista dos sete instrumentos”!!!
A expressão “artista dos sete instrumentos”, uma espécie de metáfora, é muito utilizada para caracterizar aquelas pessoas muito hábeis, que exercem, com a mesma perícia e competência, diversas funções, não necessariamente do meio artístico. Uso muito essa figura de linguagem, sempre que pertinente. Ela já caiu no domínio público. E o “sete”, da expressão, não é específico dessa cifra, mas Apenas aleatório. Não é necessário que a pessoa, assim caracterizada, exerça exatamente esse número de funções. Elas podem, por exemplo, ter três ou quatro, como podem, também, ter dez, quinze ou vinte aptidões diferentes.
Minha personagem de hoje merece, como poucos, que se lhe aplique essa designação. Mais ainda, por se tratar de artista. É personagem conhecidíssima no mundo da cultura, especificamente no da arte. Ela é, para que vocês tenham uma idéia, atriz, cantora, compositora, designer de moda, filantropa e... escritora. É exatamente por esta última habilidade que trago seu nome à baila nestas reflexões. Refiro-me à texana, natural de Houston (onde nasceu em 28 de setembro de 1967), Hilary Erhard Duff.
Caiu a ficha? Pois é, é ela mesma. Não há uma só pessoa razoavelmente informada, sobretudo sobre o que se passa no mundo artístico, que não a conheça. Talvez a maioria desconheça a sua faceta de escritora. Todavia, desde o lançamento do romance “Elixir”, essa talentosa artista entrou, de corpo e alma, também no fascinante e instável mundo das letras. Aliás, ela estará por estes dias no Brasil, mais especificamente na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, para autografar esse livro. Será, certamente, o maior chamariz desse evento, não tenho a menor dúvida.
Escrever sobre o seu sucesso, em todas as multi-atividades que exerce, é desafio digno dos famosos “doze trabalhos de Hércules”. Daí minha opção em concentrar-me, especificamente, em sua atividade de escritora. Hilary Duff conquistou o estrelato notadamente após interpretar a personagem-título do famoso seriado do canal de televisão a cabo Disney Channel, a Lizzie McGuire. Isso ocorreu em 2001.
No ano seguinte (2002), lançou-se como cantora, com o álbum natalino “Santa Claus Lane”. No ano seguinte, “estourou” nas paradas de sucesso, com a gravação de “Metamorphosis”, que em apenas dois anos vendeu cinco milhões de cópias, o que lhe valeu três discos de platina. E esse álbum continua vendendo a rodo, ascendendo a cifras astronômicas, estimadas, por baixo, em mais de 20 milhões de unidades. Como se vê, a “artista dos sete instrumentos” , quando faz sucesso, faz mesmo e por completo, não somente em parte. Para ela, como se vê, cabe bem outra expressão bastante popular: “o céu é o limite”.
Meu interesse, obviamente, reitero, centra-se na atuação de Hilary Duff como escritora. “Elixir”, seu livro de estréia, que é sucesso nos Estados Unidos (o que chega a ser redundante, pois tudo o que faz agrada críticos e admiradores) e que, logo, também o será no Brasil, principalmente após sua presença na Bienal do Rio de Janeiro, conta a história de uma jovem fotojornalista, Clea Raymond.
O enredo é picante e o ritmo do romance é alucinante. Hilary combina o poder de atração de um triângulo amoroso com emocionantes aventuras internacionais. “Elixir” prende a atenção do leitor da primeira à última página. O lançamento no Brasil, a cargo da Editora Id, ocorreu em 1º de junho de 2011. E, para os seus milhões de fãs brasileiros, que tendem a se tornar, também, seus leitores, aqui vai uma boa notícia. Essa (literalmente) “artista dos sete instrume4ntos” anunciou que já está escrevendo a continuação de “Elixir”. O novo livro tem, até, título: “Devoted”.
Clea Raymond, personagem central do romance de Hilary Duff, chama a atenção por ser filha de um afamado cirurgião, que também é um deputado de Washington, o que a torna alvo de armações e intrigas. Uma de suas fotografias, em particular, a assombra. É a imagem de um misterioso homem, que chama a atenção por sua estranha aparência. Quem é ele? Para complicar, seu ilustre pai desaparece e ninguém sabe como e nem onde está. Foi seqüestrado? Deixou por conta própria a cidade sem avisar ninguém? Corre perigo? Está vivo? Está morto?
Para responder a essas perguntas, Clea viaja pelo mundo, na companhia de seus melhores amigos, Rayna e Ben. Todavia, mais eu não conto, para não estragar o prazer dos leitores. Como escritora, pelo menos de ficção, essa mulher talentosíssima está plenamente aprovada. E nem sou apenas eu que a aprovo, mas é a crítica e, sobretudo, são os leitores.
E como pessoa, o que se pode falar dela? Muito! Trata-se, sobretudo, de um ser humano sumamente solidário, desses que repartem o muito que ganham com os que mais necessitam. Está envolvida com várias instituições de caridade. Além disso, é ferrenha defensora dos direitos dos animais. E as doações que faz são consideráveis e não apenas simbólicas, como muitos artistas e astros do esporte fazem, apenas a título de marketing pessoal.
Para que vocês tenham uma idéia, basta informar que, apenas para as vítimas do Furacão Katrina, doou mais de 2,5 milhões de refeições, além de US$ 250 mil em dinheiro. Não se esqueceu, também, dos atingidos pelo terremoto de janeiro de 2010 no Haiti, que devastou esse país, um dos mais carentes do mundo, aos quais fez polpuda doação.
Justificando seu fascínio pelos animais, Hilary explicou, em uma entrevista, ao responder a uma pergunta sobre o que faria caso não fosse a celebridade que é: “Eu sempre quis ser uma veterinária quando era mais jovem. Mas depois eu descobri que os animais morrem ali, de modo que não era um trabalho para mim. Definitivamente, faria algo com crianças ou animais ou algo assim”. É o sucesso de pessoas tão especiais, quanto esta, que me alegra e me faz vibrar. Sinto-me como partícipe dele. Salve, pois, esta grande e legítima “artista dos sete instrumentos”!!!
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Mulheres assim nos deixam embasbacados. Servem de estímulo para quando estivermos achando difícil alguma tarefa.
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