

Candidamente é um adjunto adverbial de modo
* Por Mara Narciso
Sabe quando as formigas estão seguindo numa mesma trilha e parecem cumprimentar suas semelhantes quando as encontram fazendo o caminho inverso? Nunca tínhamos sido apresentadas, mas era por pouco que não lhe lançava um “oi”, já que durante anos passávamos diariamente uma pela outra nas caminhadas. Soube depois que o seu nome era Felicidade Tupinambá.
Como ela mesma já me disse, “eu aproveito a oportunidade de usufruir bem das pessoas que eu escolho, ou que o destino coloca na minha vida”, e aconteceu de ela aparecer na nossa sala de aulas, num certo dia de 2007. Todos pensam que esteja lá para lecionar, já que tem porte e bagagem para isso, mas apenas iniciará o último ano da sua terceira faculdade, o Jornalismo. Antes dessa, foram duas: Administração de Empresas e Direito. Trabalha nas Relações Públicas da Codevasf há 32 anos e no colunismo social há 20 anos. Tem coluna na Revista Tempo, no IN360.globo.com e um site com o seu nome, com muitas fotos festivas, sendo atualizado toda semana. Também organiza eventos de grande porte como o Congresso de Odontologia, de Angiologia, Conferencia Distrital do Rotary, Metting de Oncologia, e o teatro dançante “Showçaite”. É presidente da “Casa da Imprensa”, cuja sede está sendo construída, e participa intensamente do Rotary, onde foi a primeira mulher a exercer a presidência de clube de serviço em Montes Claros.
Tudo que existe de melhor na cidade, já que tem boas fontes, ela fica sabendo, e noticia esses bons ventos, tão ausentes dos noticiários. É muito participativa em todas as nossas atividades acadêmicas, e foi para a sala de aulas para dar exemplo aos mais novos que já estão na profissão, mas que ainda não fizeram a academia. Sente que deve aproveitar todo o tempo para aprender coisas novas, e a presença dela motiva todo mundo a fazer melhor, pois dá o exemplo, estimula e cobra, sempre por trás do seu amplo e gostoso sorriso.
Exímia culinarista, de muitos estudos da arte do fogão, já foi ganhadora do concurso de Arroz com Pequi, que acontece todos os anos na “Festa Nacional do Pequi”. Daí surgiu a festa “Arroz com Pequi da Feli”, que já é tradicional, e ocorre em louvor ao fruto do pequizeiro e ao cerrado, sua outra paixão.
Fico impressionada com a sua disposição em aprender, pois tem um know-how amplo, e quando não tem o conhecimento específico de uma área, não se encabula, vai lá e faz. Falo do programa “Conversa Fiada”, uma revista eletrônica de variedades do Canal 20 da Master Cabo. Quando perguntada se aceitava comandar um programa de TV com formato livre, ela aceitou candidamente, um adjunto adverbial de modo cunhado para a pessoa dela, natural em tudo que faz. A parca experiência dada pela disciplina de Telejornalismo era o que tínhamos, mas ela já fez oito programas de entrevistas com personalidades da cidade de Montes Claros.
Estávamos fazendo o Jornal Mural The Wall, na disciplina de Comunicação Dirigida. No dia da estréia do jornal todos nós ganhamos camisetas pretas com o lay-out do informativo. A nossa colega providenciou tudo, nos fez a surpresa, e já registrava em fotos. Qualquer acontecimento tem gosto de festa quando passa pelas mãos de Felicidade Tupinambá. E festa muito boa.
Praticamente adotou a nossa colega Marina Pereira. Levou-a para estagiar na Codevasf, para a Revista Tempo e ainda para o novo programa na TV. Tratou-a tão bem que a menina está alegre e ganhando peso. Como eu já disse numa outra vez: Felicidade Tupinambá arma o cenário para os outros brilharem, seja no seu site, seja na revista Tempo ou TV, ou noutra de suas múltiplas atividades. A generosidade e o fazer bem feito são as suas marcas.
Os muitos anos de contatos com as pessoas de todas as áreas a fazem produzir muito, mas quantos conseguiriam construir tanto quanto ela? Ainda fico surpresa diante das materializações. Ela chega em frente ao corredor do pátio da faculdade, aponta o braço para a frente e diz: “aqui serão colocadas sessenta cadeiras cobertas com tecido preto até ao chão, em três fileiras de cada lado. No centro, um tapete vermelho irá de uma ponta a outra. Nesse lugar ficará o buffet, e aqui colocaremos uma divisória com fitas, como a dos bancos, delimitando o local de entrada dos convidados. O limite com o gramado será demarcado por vasos de plantas”, diz enxergando a cena. Trata-se da organização da apresentação ao vivo e em circuito fechado do nosso Telejornal Campus Notícias, marcado para a próxima quarta-feira. Eu vejo a festa pronta, pois sei que quando Felicidade Tupinambá aponta e diz que vai acontecer, acontece. “Não vai ficar bom?” Ela me pergunta candidamente. E que ninguém duvide do sucesso que será.
* Médica, acadêmica de Jornalismo e autora do livro “Segurando a Hiperatividade”
* Por Mara Narciso
Sabe quando as formigas estão seguindo numa mesma trilha e parecem cumprimentar suas semelhantes quando as encontram fazendo o caminho inverso? Nunca tínhamos sido apresentadas, mas era por pouco que não lhe lançava um “oi”, já que durante anos passávamos diariamente uma pela outra nas caminhadas. Soube depois que o seu nome era Felicidade Tupinambá.
Como ela mesma já me disse, “eu aproveito a oportunidade de usufruir bem das pessoas que eu escolho, ou que o destino coloca na minha vida”, e aconteceu de ela aparecer na nossa sala de aulas, num certo dia de 2007. Todos pensam que esteja lá para lecionar, já que tem porte e bagagem para isso, mas apenas iniciará o último ano da sua terceira faculdade, o Jornalismo. Antes dessa, foram duas: Administração de Empresas e Direito. Trabalha nas Relações Públicas da Codevasf há 32 anos e no colunismo social há 20 anos. Tem coluna na Revista Tempo, no IN360.globo.com e um site com o seu nome, com muitas fotos festivas, sendo atualizado toda semana. Também organiza eventos de grande porte como o Congresso de Odontologia, de Angiologia, Conferencia Distrital do Rotary, Metting de Oncologia, e o teatro dançante “Showçaite”. É presidente da “Casa da Imprensa”, cuja sede está sendo construída, e participa intensamente do Rotary, onde foi a primeira mulher a exercer a presidência de clube de serviço em Montes Claros.
Tudo que existe de melhor na cidade, já que tem boas fontes, ela fica sabendo, e noticia esses bons ventos, tão ausentes dos noticiários. É muito participativa em todas as nossas atividades acadêmicas, e foi para a sala de aulas para dar exemplo aos mais novos que já estão na profissão, mas que ainda não fizeram a academia. Sente que deve aproveitar todo o tempo para aprender coisas novas, e a presença dela motiva todo mundo a fazer melhor, pois dá o exemplo, estimula e cobra, sempre por trás do seu amplo e gostoso sorriso.
Exímia culinarista, de muitos estudos da arte do fogão, já foi ganhadora do concurso de Arroz com Pequi, que acontece todos os anos na “Festa Nacional do Pequi”. Daí surgiu a festa “Arroz com Pequi da Feli”, que já é tradicional, e ocorre em louvor ao fruto do pequizeiro e ao cerrado, sua outra paixão.
Fico impressionada com a sua disposição em aprender, pois tem um know-how amplo, e quando não tem o conhecimento específico de uma área, não se encabula, vai lá e faz. Falo do programa “Conversa Fiada”, uma revista eletrônica de variedades do Canal 20 da Master Cabo. Quando perguntada se aceitava comandar um programa de TV com formato livre, ela aceitou candidamente, um adjunto adverbial de modo cunhado para a pessoa dela, natural em tudo que faz. A parca experiência dada pela disciplina de Telejornalismo era o que tínhamos, mas ela já fez oito programas de entrevistas com personalidades da cidade de Montes Claros.
Estávamos fazendo o Jornal Mural The Wall, na disciplina de Comunicação Dirigida. No dia da estréia do jornal todos nós ganhamos camisetas pretas com o lay-out do informativo. A nossa colega providenciou tudo, nos fez a surpresa, e já registrava em fotos. Qualquer acontecimento tem gosto de festa quando passa pelas mãos de Felicidade Tupinambá. E festa muito boa.
Praticamente adotou a nossa colega Marina Pereira. Levou-a para estagiar na Codevasf, para a Revista Tempo e ainda para o novo programa na TV. Tratou-a tão bem que a menina está alegre e ganhando peso. Como eu já disse numa outra vez: Felicidade Tupinambá arma o cenário para os outros brilharem, seja no seu site, seja na revista Tempo ou TV, ou noutra de suas múltiplas atividades. A generosidade e o fazer bem feito são as suas marcas.
Os muitos anos de contatos com as pessoas de todas as áreas a fazem produzir muito, mas quantos conseguiriam construir tanto quanto ela? Ainda fico surpresa diante das materializações. Ela chega em frente ao corredor do pátio da faculdade, aponta o braço para a frente e diz: “aqui serão colocadas sessenta cadeiras cobertas com tecido preto até ao chão, em três fileiras de cada lado. No centro, um tapete vermelho irá de uma ponta a outra. Nesse lugar ficará o buffet, e aqui colocaremos uma divisória com fitas, como a dos bancos, delimitando o local de entrada dos convidados. O limite com o gramado será demarcado por vasos de plantas”, diz enxergando a cena. Trata-se da organização da apresentação ao vivo e em circuito fechado do nosso Telejornal Campus Notícias, marcado para a próxima quarta-feira. Eu vejo a festa pronta, pois sei que quando Felicidade Tupinambá aponta e diz que vai acontecer, acontece. “Não vai ficar bom?” Ela me pergunta candidamente. E que ninguém duvide do sucesso que será.
* Médica, acadêmica de Jornalismo e autora do livro “Segurando a Hiperatividade”
Uma mulher chamada Felicidade é tudo de bom, ainda mais com as características assinaladas. Bom ter amigos dessa qualidade, pois, entre outros benefícios, inspiram crônicas amorosas.
ResponderExcluirParabéns, Mara!
Obrigada Daniel. Felicidade prima por fazer os demais, se não felizes, pelo menos contentes. E você vai pelo mesmo caminho.
ResponderExcluirMara, essa sua amiga Felicidade deve ser mesmo uma pessoa singular. Dessas que marcam época e deixam sua marca por onde passam. Felicidades à Tupinambá. E parabéns a você, pela crônica simpática e deliciosa de ler.
ResponderExcluirAgradecida Marcelo. Impossível não me contagiar com tanto desprendimento e dedicação dessa minha relativamente nova amiga.
ResponderExcluirMulheres como "Felicidade Tupinambá" contagiam as pessoas com uma boa dose de " alto astral" ! Gente positiva irradia bons fluidos. Tão bom nos dias de hoje ter pessoas assim por perto... . Felicidade merece a crônica que lhe é dedicada. Beijos para a Felicidade e outro pra você, Mara.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário Celamar. Agora mesmo ela está organizando a nossa Semana da Comunicação. Sabemos, pelo comando,que será um evento muito bom.
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