Prêmio Pulitzer
Um dos prêmios nacionais de literatura mais cobiçados e de maior prestígio no mundo é o Pulitzer, atribuído, desde 1917, pela Universidade de Columbia, em Nova York, Estados Unidos. A rigor, não premia apenas escritores, mas também jornalistas e músicos.
Na verdade, a ideía inicial do seu criador é que fosse uma premiação jornalística. Mas, já em 1918, passou a ser atribuída, igualmente, a escritores. O primeiro a ganhá-lo, nessa categoria, foi o romancista Ernest Poole (pouco conhecido no Brasil).
O prêmio foi criado em cumprimento à última vontade do milionário Joseph Pulitzer, que deixou, em seu testamento, certa importância em dinheiro (elevada, por sinal), para financiar a criação do curso de Jornalismo na Universidade de Colúmbia e, com os rendimentos da sua aplicação fossem premiados, anualmente, a jornalistas, escritores e músicos que se destacassem nessas atividades. Hoje, na verdade, está dividido em vinte categorias.
Ao contrário do Nobel, o Pulitzer pode ser atribuído mais de uma vez a um mesmo escritor. Foi o que aconteceu, por exemplo, com John Updike, que o conquistou em 1982 e em 1991. Muitos dos ganhadores conquistaram, anos depois, também o prêmio da Academia Sueca. Foram os casos, por exemplo, de William Faulkner, Ernest Hemmingway, Pearl S. Buck e Eugene O’Neil que ganharam o Nobel.
O astrônomo Carl Sagan conquistou o seu Pulitzer, porém como jornalista científico. O valor monetário da premiação nem de longe se aproxima ao do Nobel (é de US$ 10 mil), mas o prestígio que confere ao ganhador é quase tão grande quanto.
O prêmio deste ano já foi divulgado e o ganhador foi a romancista Elizabeth Strout. Anotem, portanto, este nome. Certamente deve ser uma escritora das mais criativas, pois têm sido muito elogiados os jurados de Columbia, que se responsabilizam pela escolha dos laureados com o Pulitzer. É possível que seus livros não tardem em se constituir em best-sellers.
Boa leitura.
O Editor.
Um dos prêmios nacionais de literatura mais cobiçados e de maior prestígio no mundo é o Pulitzer, atribuído, desde 1917, pela Universidade de Columbia, em Nova York, Estados Unidos. A rigor, não premia apenas escritores, mas também jornalistas e músicos.
Na verdade, a ideía inicial do seu criador é que fosse uma premiação jornalística. Mas, já em 1918, passou a ser atribuída, igualmente, a escritores. O primeiro a ganhá-lo, nessa categoria, foi o romancista Ernest Poole (pouco conhecido no Brasil).
O prêmio foi criado em cumprimento à última vontade do milionário Joseph Pulitzer, que deixou, em seu testamento, certa importância em dinheiro (elevada, por sinal), para financiar a criação do curso de Jornalismo na Universidade de Colúmbia e, com os rendimentos da sua aplicação fossem premiados, anualmente, a jornalistas, escritores e músicos que se destacassem nessas atividades. Hoje, na verdade, está dividido em vinte categorias.
Ao contrário do Nobel, o Pulitzer pode ser atribuído mais de uma vez a um mesmo escritor. Foi o que aconteceu, por exemplo, com John Updike, que o conquistou em 1982 e em 1991. Muitos dos ganhadores conquistaram, anos depois, também o prêmio da Academia Sueca. Foram os casos, por exemplo, de William Faulkner, Ernest Hemmingway, Pearl S. Buck e Eugene O’Neil que ganharam o Nobel.
O astrônomo Carl Sagan conquistou o seu Pulitzer, porém como jornalista científico. O valor monetário da premiação nem de longe se aproxima ao do Nobel (é de US$ 10 mil), mas o prestígio que confere ao ganhador é quase tão grande quanto.
O prêmio deste ano já foi divulgado e o ganhador foi a romancista Elizabeth Strout. Anotem, portanto, este nome. Certamente deve ser uma escritora das mais criativas, pois têm sido muito elogiados os jurados de Columbia, que se responsabilizam pela escolha dos laureados com o Pulitzer. É possível que seus livros não tardem em se constituir em best-sellers.
Boa leitura.
O Editor.
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