A canção de uma dama que espera
* Por Zilma Ferreira Pinto
Eu vou assentar-me à porta
Ver meu cavaleiro chegar.
O seu cavalo é mais branco do que as nuvens mais brancas,
Seu capacete do oiro mais precioso da terra.
Ele está vestido de azul!...
A sua espada reluz como chorões de prata
Ela conduz à Ordem e edifica o Progresso
O meu cavaleiro tem o olhar da águia
E galopa como vento.
Eu vou assentar-me à porta
Ver meu cavaleiro chegar.
Seu brado tem a ressonância de muitos gritos de guerra
O meu cavaleiro é como o leão quando parte pra luta;
Tem o saber das corujas
E o coração do poeta.
Conduz o Auriverde na ponta de sua lança!...
Ai! quando o meu cavaleiro chegar!...
Ele me guardará os meus afamados tesouros;
Achará o pão dos meus filhos
E bem estar para todos.
Dobrará a injustiça.
Eu vou assentar-me à porta
Ver meu cavaleiro chegar...
* Poetisa e professora
* Por Zilma Ferreira Pinto
Eu vou assentar-me à porta
Ver meu cavaleiro chegar.
O seu cavalo é mais branco do que as nuvens mais brancas,
Seu capacete do oiro mais precioso da terra.
Ele está vestido de azul!...
A sua espada reluz como chorões de prata
Ela conduz à Ordem e edifica o Progresso
O meu cavaleiro tem o olhar da águia
E galopa como vento.
Eu vou assentar-me à porta
Ver meu cavaleiro chegar.
Seu brado tem a ressonância de muitos gritos de guerra
O meu cavaleiro é como o leão quando parte pra luta;
Tem o saber das corujas
E o coração do poeta.
Conduz o Auriverde na ponta de sua lança!...
Ai! quando o meu cavaleiro chegar!...
Ele me guardará os meus afamados tesouros;
Achará o pão dos meus filhos
E bem estar para todos.
Dobrará a injustiça.
Eu vou assentar-me à porta
Ver meu cavaleiro chegar...
* Poetisa e professora
Há um Dom Quixote para cada coração...
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