Insensatez
* Por Marleuza Machado
Dos olhares faiscavam promessas
Seu coração batia com pressa
Seu corpo pulsava pelo meu
Que acompanhava o ritmo do seu
Na imaginação, mãos se tocavam
E frenéticos desejos se formavam...
Tive a sensação de um beijo
Fugir dali era o desejo
Descobrir o paraíso perdido
Num lugar ainda esquecido
Ou quem sabe, saciar a sede
Na varanda e naquela rede
Que, após tanta ausência vivida
Recolhera-se, entristecida...
Foram segundos, minutos, horas?
O que isso importa agora!
Se apenas os olhos falaram
Se as bocas emudeceram
E apenas lágrimas se derramaram
Haverá razão em sentir dor
Por quem zomba de tanto amor?
• Poetisa e jornalista, blog WWW.doceclausura.blogspot.com
* Por Marleuza Machado
Dos olhares faiscavam promessas
Seu coração batia com pressa
Seu corpo pulsava pelo meu
Que acompanhava o ritmo do seu
Na imaginação, mãos se tocavam
E frenéticos desejos se formavam...
Tive a sensação de um beijo
Fugir dali era o desejo
Descobrir o paraíso perdido
Num lugar ainda esquecido
Ou quem sabe, saciar a sede
Na varanda e naquela rede
Que, após tanta ausência vivida
Recolhera-se, entristecida...
Foram segundos, minutos, horas?
O que isso importa agora!
Se apenas os olhos falaram
Se as bocas emudeceram
E apenas lágrimas se derramaram
Haverá razão em sentir dor
Por quem zomba de tanto amor?
• Poetisa e jornalista, blog WWW.doceclausura.blogspot.com
Há que se ousar mais, mergulhar sem medo
ResponderExcluire espantar o arrependimento por não ter
tentado.
Abraços