Revelar
* Por Sayonara Lino
Registro tudo o que me importa. Gente, pedras, troncos, flores, folhas, fragmentos que constroem um olhar. Uma forma peculiar de perceber o mundo. Gosto de tudo o que é belo, sou carregada de subjetividade, o que me move pode ser, aos olhos alheios, mera bobagem. Não importa.
Estou em constante movimento, sou feliz em meu universo particular, aprecio a diversidade, sou curiosa e preciso aprender um pouco mais a a cada dia.
Meus olhos ajustam o foco, não perdem a esperança de vista, estão fixos para observar o melhor que há na vida.
Preciso fotografar para eternizar o momento, para congelar o que passa e não retorna, para ter sempre sorrisos por perto, para revelar...
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista
* Por Sayonara Lino
Registro tudo o que me importa. Gente, pedras, troncos, flores, folhas, fragmentos que constroem um olhar. Uma forma peculiar de perceber o mundo. Gosto de tudo o que é belo, sou carregada de subjetividade, o que me move pode ser, aos olhos alheios, mera bobagem. Não importa.
Estou em constante movimento, sou feliz em meu universo particular, aprecio a diversidade, sou curiosa e preciso aprender um pouco mais a a cada dia.
Meus olhos ajustam o foco, não perdem a esperança de vista, estão fixos para observar o melhor que há na vida.
Preciso fotografar para eternizar o momento, para congelar o que passa e não retorna, para ter sempre sorrisos por perto, para revelar...
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista
Com o foco bem ajustado descobrimos nas minúcias
ResponderExcluirverdadeiros tesouros.
Beijão Sayonara.
Na era digital a captação de imagens revela sem revelar, pois não há mais filmes. E você também se revela nesse texto doce e suave, como deve ser a busca pelo que é belo.
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