Problemas do mundo
* Por Juarez José Viaro
“Os problemas do mundo são simples. Os mais ricos não querem ganhar menos e ajudar os mais pobres. Os mais pobres se desesperam pela falta de comida, educação, saúde e, sem o apoio do governo que não cumpre suas funções sociais, econômicas e assistenciais, procuram outras formas de ajuda, nos chefes de gangues da região, que agem ilegalmente, ou nos cultos religiosos radicais.
Os chefes das gangues a princípio oferecem a proteção desejada e o auxílio financeiro, mas cobram caro depois e punem os devedores com as próprias vidas desses.
Os cultos religiosos prometem ajuda espiritual mas cobram por isso altas taxas financeiras e procuram prender seus devotos pela dependência emocional.
Outra forma de solução dos problemas da pobreza seria a solução político-institucional. Cobrar de seus representantes políticos que cumpram suas promessas de campanha. Mas a Política é feita por grupos, para defender seus interesses e a população nunca está organizada em grupos com os mesmos interesses.
Quando a desesperança nos políticos aumenta, o povo busca solução não-institucional, através de levantes populares que, quando vitoriosos, podem levar a soluções temporárias para seus problemas, mudando os grupos do Poder. Mas sempre custam caro em termos de mortes, fome e destruição.
Outra solução política seria a conscientização da população através da educação. Mas a educação está nas mãos dos políticos que nem sempre têm interesse nessa conscientização.
Resta acreditar que, com mudanças políticas legais, se consiga trocar os grupos do Poder e inverter a situação de poder e submissão por um tempo.
Os problemas do mundo se resumem a isso, com variáveis em cada região, devido a culturas, crenças, visões diferentes”.
Nota: Texto encontrado em documentos da época colonial, no Rio de Janeiro. Acredita-se que tenha sido trazido pela Família Real, e que tenha sido traduzido do latim, de um texto encontrado numa placa de mármore, da época do Império Romano. Esse texto pode ter sido traduzido pelos romanos de um outro, escrito por assírios, com escrita cuneiforme, na região dos rios Tigre e Eufrates, na antiga Mesopotâmia, hoje Iraque. Outros estudiosos acreditam que se trata de um texto em hebreu, da região do Oriente Médio, atuais estados de Israel e Líbano. Mas o que os estudiosos ficam mais intrigados e se perguntam é por que, raios, os portugueses trouxeram esse texto para o Brasil?
* Juarez José Viaro é formado em Letras e Jornalismo. Publicou o livro de poemas “Aroma de Amora” e participou de movimentos literários em Osasco e São Paulo. Tem um romance inédito, “Viagem ao Interior”.
* Por Juarez José Viaro
“Os problemas do mundo são simples. Os mais ricos não querem ganhar menos e ajudar os mais pobres. Os mais pobres se desesperam pela falta de comida, educação, saúde e, sem o apoio do governo que não cumpre suas funções sociais, econômicas e assistenciais, procuram outras formas de ajuda, nos chefes de gangues da região, que agem ilegalmente, ou nos cultos religiosos radicais.
Os chefes das gangues a princípio oferecem a proteção desejada e o auxílio financeiro, mas cobram caro depois e punem os devedores com as próprias vidas desses.
Os cultos religiosos prometem ajuda espiritual mas cobram por isso altas taxas financeiras e procuram prender seus devotos pela dependência emocional.
Outra forma de solução dos problemas da pobreza seria a solução político-institucional. Cobrar de seus representantes políticos que cumpram suas promessas de campanha. Mas a Política é feita por grupos, para defender seus interesses e a população nunca está organizada em grupos com os mesmos interesses.
Quando a desesperança nos políticos aumenta, o povo busca solução não-institucional, através de levantes populares que, quando vitoriosos, podem levar a soluções temporárias para seus problemas, mudando os grupos do Poder. Mas sempre custam caro em termos de mortes, fome e destruição.
Outra solução política seria a conscientização da população através da educação. Mas a educação está nas mãos dos políticos que nem sempre têm interesse nessa conscientização.
Resta acreditar que, com mudanças políticas legais, se consiga trocar os grupos do Poder e inverter a situação de poder e submissão por um tempo.
Os problemas do mundo se resumem a isso, com variáveis em cada região, devido a culturas, crenças, visões diferentes”.
Nota: Texto encontrado em documentos da época colonial, no Rio de Janeiro. Acredita-se que tenha sido trazido pela Família Real, e que tenha sido traduzido do latim, de um texto encontrado numa placa de mármore, da época do Império Romano. Esse texto pode ter sido traduzido pelos romanos de um outro, escrito por assírios, com escrita cuneiforme, na região dos rios Tigre e Eufrates, na antiga Mesopotâmia, hoje Iraque. Outros estudiosos acreditam que se trata de um texto em hebreu, da região do Oriente Médio, atuais estados de Israel e Líbano. Mas o que os estudiosos ficam mais intrigados e se perguntam é por que, raios, os portugueses trouxeram esse texto para o Brasil?
* Juarez José Viaro é formado em Letras e Jornalismo. Publicou o livro de poemas “Aroma de Amora” e participou de movimentos literários em Osasco e São Paulo. Tem um romance inédito, “Viagem ao Interior”.
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