Fluxo
* Por Eduardo Oliveira Freire
Duas janelas em seu rosto observam várias janelas da rua através da janela do ônibus . A velocidade do automóvel faz como que elas se tornem diluídas. Ele admira a imensidão de possibilidades que pode percorrer, mas é um ser finito e precisa focar seu caminho, senão ficará perdido por aí.
* Por Eduardo Oliveira Freire
Duas janelas em seu rosto observam várias janelas da rua através da janela do ônibus . A velocidade do automóvel faz como que elas se tornem diluídas. Ele admira a imensidão de possibilidades que pode percorrer, mas é um ser finito e precisa focar seu caminho, senão ficará perdido por aí.
Instantes
Uma leve batida de carro. Um homem escuta musica alta no automóvel. Alguém conversando no celular, parece estar em casa. Malabaristas arranjando uns trocados com suas habilidades.
Um casal corre de mãos dadas para pegar a condução lotada. Lá em cima, a lua impera, apesar de não representar nada neste momento; pois, os transeuntes apressados não a olhavam.
* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, está cursando Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
Uma leve batida de carro. Um homem escuta musica alta no automóvel. Alguém conversando no celular, parece estar em casa. Malabaristas arranjando uns trocados com suas habilidades.
Um casal corre de mãos dadas para pegar a condução lotada. Lá em cima, a lua impera, apesar de não representar nada neste momento; pois, os transeuntes apressados não a olhavam.
* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, está cursando Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
Mesmo a Lua em sua grandeza já não encanta mais...
ResponderExcluirAbraços