O Tempo
* Por José Calvino de Andrade Lima
O que deveras fazer?
No que me tange
Você pode fazer como quiser
É mesmo que atingir o cume da montanha
Num perigo nas emoções
Com a sede de aprender
O tempo...
Velhos tempos
Tempo que traz-me lembranças
O canto do amanhecer
Lembro-me agora de um ano
Que nem tenho tempo de pensar
Com tanto amor para dar
Amor de todas as cores
Tudo de novo começar
Em que num só verso:
Com tanta sede de amar.
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, compositor, membro da União Brasileira de Escritores, UBE-PE e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem 11 títulos publicados, todas edições esgotadas. Em 2007, integrou-se na Antologia (Poetas Independentes).
O que deveras fazer?
No que me tange
Você pode fazer como quiser
É mesmo que atingir o cume da montanha
Num perigo nas emoções
Com a sede de aprender
O tempo...
Velhos tempos
Tempo que traz-me lembranças
O canto do amanhecer
Lembro-me agora de um ano
Que nem tenho tempo de pensar
Com tanto amor para dar
Amor de todas as cores
Tudo de novo começar
Em que num só verso:
Com tanta sede de amar.
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, compositor, membro da União Brasileira de Escritores, UBE-PE e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem 11 títulos publicados, todas edições esgotadas. Em 2007, integrou-se na Antologia (Poetas Independentes).
Por ser o dia de hoje especial para
ResponderExcluirmim, tomo a sua poesia Zé, com um presente.
Grande beijo poetamigo
Divirtam-se muito!
ResponderExcluirBeijão, poetamiga!
O amor faz e acontece. Gostei mais do amor arco-iris: " amor de todas as cores".
ResponderExcluirMais uma vez obrigado pela atenção e comentário.
ResponderExcluirBeijos, queridas!