Do sofá da sala
* Por Silvana Alves
Todo ano é a mesma coisa. Chuva, enchente, deslizamentos. Em todos os anos o povo brasileiro se comove com as vítimas dos desastres naturais. Pessoas perdem os móveis, os carros, as roupas... perdem a vida. Algumas perdem a esperança.
Esta semana o saldo negativo foi a morte de mais de 500 pessoas na região Sudeste. Governos vão para a mídia, prometem melhorias e outros, até, confirmam que nada foi feito que se evitasse o pior.
O cenário catastrófico na região serrana do Rio de Janeiro, em Minas Gerais e na ilhada São Paulo mais uma vez confirmou o quanto o homem é vulnerável à natureza de Deus e o quanto de prevenção humana não é feita.
Muitas famílias começaram o novo ano sem os bem materiais e outras sem seus pais, mães, irmãos, seus parentes.
Muitos se perguntam: até quando teremos que viver com desastres como este? Até quando iremos assistir do sofá da sala pessoas sendo salvas por cordas jogadas de apartamentos, de morros deslizando em cima de casinhas e de pessoas que morrem por desgraças como estas?!!
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
* Por Silvana Alves
Todo ano é a mesma coisa. Chuva, enchente, deslizamentos. Em todos os anos o povo brasileiro se comove com as vítimas dos desastres naturais. Pessoas perdem os móveis, os carros, as roupas... perdem a vida. Algumas perdem a esperança.
Esta semana o saldo negativo foi a morte de mais de 500 pessoas na região Sudeste. Governos vão para a mídia, prometem melhorias e outros, até, confirmam que nada foi feito que se evitasse o pior.
O cenário catastrófico na região serrana do Rio de Janeiro, em Minas Gerais e na ilhada São Paulo mais uma vez confirmou o quanto o homem é vulnerável à natureza de Deus e o quanto de prevenção humana não é feita.
Muitas famílias começaram o novo ano sem os bem materiais e outras sem seus pais, mães, irmãos, seus parentes.
Muitos se perguntam: até quando teremos que viver com desastres como este? Até quando iremos assistir do sofá da sala pessoas sendo salvas por cordas jogadas de apartamentos, de morros deslizando em cima de casinhas e de pessoas que morrem por desgraças como estas?!!
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
A resposta é simples: enquanto os homens estiverem na face da terra. O que muda é o número de mortos. Nos lugares adiantados, a enchente é da mesma dimensão, porém o número de mortos é menor devido a educação das pessoas e as ações preventivas governamentais.
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