terça-feira, 26 de junho de 2018

O verdadeiro "bacilo da peste" - Eduardo Oliveira Freire


O verdadeiro “bacilo da peste”


* Por Eduardo Oliveira Freire


"O bacilo da peste não morre nem desaparece nunca, pode ficar dezenas de anos adormecido (...) espera pacientemente, (...) e viria talvez um dia em que, para desgraça e ensinamento dos homens, a peste acordaria os seus ratos e os mandaria morrer numa cidade feliz". A peste de Albert Camus.

Para mim, o bacilo da peste é a ignorância, que causa as maiores atrocidades na História.

Recentemente, mataram um monte de macaco devido à febre amarela. Pois, havia a informação errada de que a macaco transmitia a febre amarela para o ser humano.

No caso, quem transmite a doença é o mosquito que pica o macaco e o qual fica doente.

Enfim, quando se descobre que os primatas estão doentes, serve até de alerta às autoridades para intervir e fazer planejamento na área da saúde. Inclusive, alertar a população aos devidos cuidado.

Hoje, quando vi este mico, fiquei feliz. Apesar de tanta crueldade burrice, sobreviveu bravamente.


* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, com Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor


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