O
verdadeiro “bacilo da peste”
*
Por Eduardo Oliveira Freire
"O
bacilo da peste não morre nem desaparece nunca, pode ficar dezenas
de anos adormecido (...) espera pacientemente, (...) e viria talvez
um dia em que, para desgraça e ensinamento dos homens, a peste
acordaria os seus ratos e os mandaria morrer numa cidade feliz".
A peste de Albert Camus.
Para
mim, o bacilo da peste é a ignorância, que causa as maiores
atrocidades na História.
Recentemente,
mataram um monte de macaco devido à febre amarela. Pois, havia a
informação errada de que a macaco
transmitia a febre amarela para o ser humano.
No caso,
quem transmite a doença é o mosquito que pica o macaco e o qual
fica doente.
Enfim,
quando se descobre que os primatas estão doentes, serve até de
alerta às autoridades para intervir e fazer planejamento na área da
saúde. Inclusive, alertar a população aos devidos cuidado.
Hoje,
quando vi este mico, fiquei feliz. Apesar de tanta crueldade burrice,
sobreviveu bravamente.
*
Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela
Universidade Federal Fluminense, com Pós Graduação em Jornalismo
Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
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