No dia em que eu vim ao mundo
* Por Clóvis Campêlo
No dia em que eu vim ao mundo,
não houve nada de novo.
Fez-se a luz em um segundo
e logo juntei-me ao povo
que por aqui habitava.
Livre do colo materno,
nem mesmo eu mais lembrava
que tudo ali era eterno.
Talvez tenha visto o brilho
de uma estrela distante,
mas eu queria era o trilho
do meu caminhar errante.
Um estribilho inventei,
que a vida é sopro e leveza,
e repetir-se é a lei
que comanda a Natureza.
No dia em que eu vim a Terra,
não teve nada de mais;
nem se acabaram as guerras,
nem inventaram a paz.
• Poeta, jornalista e radialista de Olinda/PE
* Por Clóvis Campêlo
No dia em que eu vim ao mundo,
não houve nada de novo.
Fez-se a luz em um segundo
e logo juntei-me ao povo
que por aqui habitava.
Livre do colo materno,
nem mesmo eu mais lembrava
que tudo ali era eterno.
Talvez tenha visto o brilho
de uma estrela distante,
mas eu queria era o trilho
do meu caminhar errante.
Um estribilho inventei,
que a vida é sopro e leveza,
e repetir-se é a lei
que comanda a Natureza.
No dia em que eu vim a Terra,
não teve nada de mais;
nem se acabaram as guerras,
nem inventaram a paz.
• Poeta, jornalista e radialista de Olinda/PE
"No dia em que eu vim a Terra,
ResponderExcluirnão teve nada de mais;
nem se acabaram as guerras,
nem inventaram a paz."
Mas tenho certeza de quando
viestes, trouxestes alegrias a muita gente.
No final acho que é isso que importa.
Abraços