O
tríplice eu
* Por
Adailton Bastos
Entre
divergências e convergências,
haverá
consenso?
Pergunta
difícil...
Seu
tríplice eu embaraçam
nas
bifurcações cotidianas,
entres
as orquídeas e as leis
ainda
encontra espaço para a poesia...
Você
é uma metamorfose ambulante
parafraseando
Raul...
Não
vi sua infância
mas
acredito que foi como a sua
juventude,
trabalho e poesia...
As
palavras estão fugidias e
não
sei expressar o todo
de
minha admiração,
então
não há consenso...
mas
viva a discordância
que
você que é:
homem,
poeta,
pai,
filho,
marido,
demasiadamente
humano? não, e sobre humano...
Parece
que atingiu um
estado
de ataraxia...
*
Poeta, professor e escritor
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