Surto
modernista
* Por
Samuel C. da Costa
Não
há uma só gota de sangue
Em cada poema...
Somente o ruído das maquinas
Que gritam o teu nome…
Não há uma só gota de sangue
Em cada poema…
É a tua voz
A gritar o meu nome
Em horas impróprias...
São as tuas mãos a vagar
Pelo meu corpo
Não há uma só gota de sangue
Em cada poema…
Às vezes...
Fico a noite a te fitar
E em meus pensamentos...
Estou só!
Na solidão a dois...
E a dor que não passa...
É ferida que não sara...
Em cada poema...
Somente o ruído das maquinas
Que gritam o teu nome…
Não há uma só gota de sangue
Em cada poema…
É a tua voz
A gritar o meu nome
Em horas impróprias...
São as tuas mãos a vagar
Pelo meu corpo
Não há uma só gota de sangue
Em cada poema…
Às vezes...
Fico a noite a te fitar
E em meus pensamentos...
Estou só!
Na solidão a dois...
E a dor que não passa...
É ferida que não sara...
*
Poeta de Itajaí/SC.
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