Pílulas literárias 66
* Por Eduardo Oliveira Freire
TODAS AS MANHÃS...
Saía do quarto coberto por uma placenta e em prantos. Ao sair, a claridade doía os olhos, mas ia se acostumando.
@@@@@@@@@@
“SINTO NOJO DE VOCÊ”
Quando disse essas palavras, não se sentiu triste. O que o deixou melancólico foi o olhar dela ao dizer o contrário. Como pode amar uma pessoa que não quer amá-la? ...
@@@@@@@@@@@
PELA ÚLTIMA VEZ
Quando mandou o medo ir embora, envolveu-se com o perigo. Em seu enterro, o medo compareceu e se despediu do amigo.
* Por Eduardo Oliveira Freire
TODAS AS MANHÃS...
Saía do quarto coberto por uma placenta e em prantos. Ao sair, a claridade doía os olhos, mas ia se acostumando.
@@@@@@@@@@
“SINTO NOJO DE VOCÊ”
Quando disse essas palavras, não se sentiu triste. O que o deixou melancólico foi o olhar dela ao dizer o contrário. Como pode amar uma pessoa que não quer amá-la? ...
@@@@@@@@@@@
PELA ÚLTIMA VEZ
Quando mandou o medo ir embora, envolveu-se com o perigo. Em seu enterro, o medo compareceu e se despediu do amigo.
@@@@@@@@@@@
* Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, pós-graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e aspirante a escritor. Blog: http://cronicas-ideias.blogspot.com/
* Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, pós-graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e aspirante a escritor. Blog: http://cronicas-ideias.blogspot.com/
O medo funciona como um freio
ResponderExcluirpara que a gente não despenque
no abismo.
Pílulas consumidas.
Abração