Bálsamo
* Por
Núbia Araujo Nonato do Amaral
Olho meio que triste, meio que saudosa.
Olho meio que
"suspiros" numa certeza
quase cruel da cristalização dos sentimentos
que nem sempre tem o que dizer.
Creio mesmo é nesse visgo que se desprende
quando cometo a poesia.
Ah! A poesia, bálsamo no meu ego que
maltratado
descobriu no silêncio
a paz e a doce liberdade de sonhar...
* Poetisa, contista, cronista e colunista do
Literário
Também quero "a doce liberdade de sonhar". Já não sonho há tempos.
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