Por um triz
* Por Marleuza Machado
Ele sempre volta...
Sempre que a esperança quase se declara extinta.
Sempre que meu coração quase se acostuma à sua ausência.
Sempre que meus lábios quase se esquecem do seu beijo.
Sempre que as noites quase não parecem tão frias.
Sempre que meu olhar quase entrevê nova luz.
Ele sempre volta...
Atiça sempre a paixão que era quase morta.
Faz sempre as mesmas promessas que quase cumpre.
Diz sempre lindas palavras e eu quase ouço.
Age sempre como um príncipe e quase me encanta.
Repete sempre que me ama e eu quase acredito.
Ele sempre volta...
Ele quase fica.
• Jornalista e poetisa
* Por Marleuza Machado
Ele sempre volta...
Sempre que a esperança quase se declara extinta.
Sempre que meu coração quase se acostuma à sua ausência.
Sempre que meus lábios quase se esquecem do seu beijo.
Sempre que as noites quase não parecem tão frias.
Sempre que meu olhar quase entrevê nova luz.
Ele sempre volta...
Atiça sempre a paixão que era quase morta.
Faz sempre as mesmas promessas que quase cumpre.
Diz sempre lindas palavras e eu quase ouço.
Age sempre como um príncipe e quase me encanta.
Repete sempre que me ama e eu quase acredito.
Ele sempre volta...
Ele quase fica.
• Jornalista e poetisa
Atiçando teus sonhos e alimentando]o teu desejo.
ResponderExcluirBela poesia.
Abraços
Os dois versos finais quebram o ritmo anterior e surpreendem o leitor.
ResponderExcluirEu sonho, deliro... E quando ainda surpreendo com frases que parecem feitas, meu coração pira!
ResponderExcluirObrigada garotas!