Como construir um mundo melhor
* Por Ana Paula A. Nonato
(Anana)
Se perguntassem a um religioso como construir um mundo melhor, talvez ele dissesse:
D esculpe as falhas suas e perdoe-as em seu semelhante, pois, errar é também crescer.
E ncontre, em meio ao caos, o caminho para a sua própria verdade.
S olidarize-se com o próximo e descubra a verdadeira irmandade.
C onsagre a vida permitindo-se ser feliz.
O re e comungue com a divindade que te norteia.
N asça para as virtudes fazendo-as indispensáveis à vida.
S uavize a caminhada com passos leves de ternura.
T rabalhe com tenacidade e carinho suas fraquezas.
R egozije-se com a possibilidade de plenitude.
U na sua vontade com sua capacidade e realize.
A bençoe-se .
Acredite no poder transformador do amor.
H aja fé, mas que haja também sensatez.
U tilize sua inteligência sempre a favor da coletividade.
M ereça o melhor fazendo o melhor.
A piede-se, não dos menores, mas dos que se vêem maiores do que são.
N utra sua vida de paz, assim como de pão.
I lumine sua estrada com bons pensamentos e boas ações.
D ignifique seus relacionamentos.
A legre-se, pois, a impossibilidade é só uma cicatriz da finitude humana.
D oe com generosidade e prazer o que você tem de mais singular e especial.
E mbeleze sua existência com nuances de gentileza, respeito e bondade.
Se perguntassem a um cientista como construir um mundo melhor, talvez ele dissesse:
D eseje com coragem e sem titubear.
E volua com persistência, consistência e ética veraz.
S urpreenda-se com a prática da sabedoria da ignorância.
C ure-se da incapacidade estagnante e contemple a saúde da obstinação.
O timize toda loucura surgida dos devaneios da criatividade.
N ecessite de ponderações, abstrações e revoluções para saciar fome de descobertas.
S ignifique todo porvir a partir de suas aspirações e inspirações.
T ateie na escuridão de suas idiossincrasias e emerja com novos paradigmas.
R elativize o foco e provoque a amplidão de seus horizontes.
U rgencie a captura das idéias na volatilidade da criação.
A preenda nos vestígios a complexidade do vir-a-ser.
O casione as suas vitórias, pois elas são frutos de suas determinações.
H armonize-se, enquanto criador e criatura.
O uça a língua do mundo e a traduza em cumplicidade.
M ergulhe nos mistérios de suas próprias conjecturas.
E ncontre motivações infindáveis para um contínuo contentamento.
M aravilhe-se com a determinação de uma crença inabalável.
Se me perguntassem como construir um mundo melhor, eu diria:
D ispa-se de suas hipocrisias.
E xceda desafiadoramente os seus limites, pois as fronteiras são ilusões do medo.
S aboreie cada desvelar com voracidade e orgulho de si.
C oisifique todo percalço e o transforme em partículas de nada.
O brigue-se a relaxar e deixe o êxtase ser uma constante no dia-a-dia.
N avegue, mesmo sem saber nadar. Arriscar-se é a realização de ser um novo ser.
S eja sorriso, sonho, sedução e serenidade num mesmo piscar de olhos.
T ente sempre. Porque tentar é vislumbrar milagres.
R espire e valse a canção harmônica dos universos pensados e pulsantes.
U sufrua de si: seja instinto, razão, sentimentos, alteridade em divina comunhão.
A me dasavergonhadamente sem regras ou castrações.
M etamorfoseie-se de colheita e coletor para ser inteiro nas fragmentações.
E ncante-se. Entusiasme-se. Emocione-se com a fugacidade da perfeição.
• Poetisa e cronista
* Por Ana Paula A. Nonato
(Anana)
Se perguntassem a um religioso como construir um mundo melhor, talvez ele dissesse:
D esculpe as falhas suas e perdoe-as em seu semelhante, pois, errar é também crescer.
E ncontre, em meio ao caos, o caminho para a sua própria verdade.
S olidarize-se com o próximo e descubra a verdadeira irmandade.
C onsagre a vida permitindo-se ser feliz.
O re e comungue com a divindade que te norteia.
N asça para as virtudes fazendo-as indispensáveis à vida.
S uavize a caminhada com passos leves de ternura.
T rabalhe com tenacidade e carinho suas fraquezas.
R egozije-se com a possibilidade de plenitude.
U na sua vontade com sua capacidade e realize.
A bençoe-se .
Acredite no poder transformador do amor.
H aja fé, mas que haja também sensatez.
U tilize sua inteligência sempre a favor da coletividade.
M ereça o melhor fazendo o melhor.
A piede-se, não dos menores, mas dos que se vêem maiores do que são.
N utra sua vida de paz, assim como de pão.
I lumine sua estrada com bons pensamentos e boas ações.
D ignifique seus relacionamentos.
A legre-se, pois, a impossibilidade é só uma cicatriz da finitude humana.
D oe com generosidade e prazer o que você tem de mais singular e especial.
E mbeleze sua existência com nuances de gentileza, respeito e bondade.
Se perguntassem a um cientista como construir um mundo melhor, talvez ele dissesse:
D eseje com coragem e sem titubear.
E volua com persistência, consistência e ética veraz.
S urpreenda-se com a prática da sabedoria da ignorância.
C ure-se da incapacidade estagnante e contemple a saúde da obstinação.
O timize toda loucura surgida dos devaneios da criatividade.
N ecessite de ponderações, abstrações e revoluções para saciar fome de descobertas.
S ignifique todo porvir a partir de suas aspirações e inspirações.
T ateie na escuridão de suas idiossincrasias e emerja com novos paradigmas.
R elativize o foco e provoque a amplidão de seus horizontes.
U rgencie a captura das idéias na volatilidade da criação.
A preenda nos vestígios a complexidade do vir-a-ser.
O casione as suas vitórias, pois elas são frutos de suas determinações.
H armonize-se, enquanto criador e criatura.
O uça a língua do mundo e a traduza em cumplicidade.
M ergulhe nos mistérios de suas próprias conjecturas.
E ncontre motivações infindáveis para um contínuo contentamento.
M aravilhe-se com a determinação de uma crença inabalável.
Se me perguntassem como construir um mundo melhor, eu diria:
D ispa-se de suas hipocrisias.
E xceda desafiadoramente os seus limites, pois as fronteiras são ilusões do medo.
S aboreie cada desvelar com voracidade e orgulho de si.
C oisifique todo percalço e o transforme em partículas de nada.
O brigue-se a relaxar e deixe o êxtase ser uma constante no dia-a-dia.
N avegue, mesmo sem saber nadar. Arriscar-se é a realização de ser um novo ser.
S eja sorriso, sonho, sedução e serenidade num mesmo piscar de olhos.
T ente sempre. Porque tentar é vislumbrar milagres.
R espire e valse a canção harmônica dos universos pensados e pulsantes.
U sufrua de si: seja instinto, razão, sentimentos, alteridade em divina comunhão.
A me dasavergonhadamente sem regras ou castrações.
M etamorfoseie-se de colheita e coletor para ser inteiro nas fragmentações.
E ncante-se. Entusiasme-se. Emocione-se com a fugacidade da perfeição.
• Poetisa e cronista
Sei que sou suspeita ao comentar seu texto Paulinha, coloco de lado o amor passional
ResponderExcluirvisceral, etecetera e tal que tenho por ti
para somente dizer.
Tá lindo minha amada irmã.
Beijos
Gostei do acróstico, Ana.
ResponderExcluirParabéns!
Um bom final de semana para todaos