

Fala
* Por José Calvino de Andrade Lima
Se é pra falar...
Falo como um Quixote
querendo olhar
acreditando...
É preciso ver para crer...
Falo como o poeta
numa luta literária
seguindo seu ideal...
Falo te amando
quem sabe?
Até quando...
Enquanto penso no mundo
Falo com sede de amar.
Falo todo meu mundo
Falo...
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, compositor, membro da União Brasileira de Escritores, UBE-PE e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem onze (11) títulos publicados e um (1) inédito, todas edições esgotadas. Em 2007, integrou-se na Antologia (Poetas Independentes).
* Por José Calvino de Andrade Lima
Se é pra falar...
Falo como um Quixote
querendo olhar
acreditando...
É preciso ver para crer...
Falo como o poeta
numa luta literária
seguindo seu ideal...
Falo te amando
quem sabe?
Até quando...
Enquanto penso no mundo
Falo com sede de amar.
Falo todo meu mundo
Falo...
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, compositor, membro da União Brasileira de Escritores, UBE-PE e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem onze (11) títulos publicados e um (1) inédito, todas edições esgotadas. Em 2007, integrou-se na Antologia (Poetas Independentes).
Que o Quixote que exite em ti
ResponderExcluirresista as intempéries e que a
poesia seja sempre o seu instrumento de sedução.
Beijos Zé.
Maravilha,Calvino! Tem tudo a ver com esta figura linda ilustrando que é o Dom Quixote.
ResponderExcluirAbraços
Beleza, Calvino! Até mesmo a ilustração coincide exatamente com a primeira estrofe.
ResponderExcluirBeijão
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirValeu, queridas!
ResponderExcluirAo editor Pedro, agradeço pela ilustração que enriqueceu o poema.
Abração do,
José Calvino
RecifeOlinda
Gostoso de ler, de sentir as palavras. Petulante, roubo a palavra e ouso sugerir inverter, e no lugar de "É preciso ver para crer...", eu diria: é preciso crer para ver.
ResponderExcluirObrigado pela sugestão, Mara!
ResponderExcluirEntendo o teu ponto de vista.
Fique à vontade.
Abraços