Sobre a morte de Che
* Por José Calvino de Andrade Lima
Existe muita controvérsia internacional a respeito da verdadeira morte do líder guerrilheiro Ernesto Che Guevara, assassinado em 1967. Para mim, a versão mais interessante e admissível foi a de Chico Mendes, líder seringueiro, assassinado em dezembro de 1988 em Xapuri, Acre.
Conheci Chico quando estive no Acre como divulgador cultural pela então Pronae (Programa Nacional de Assistência à Educação) em 1986, nos meses de julho, agosto, setembro e outubro. Passei pelas cidades de Rio Branco (capital), Xapuri e Brasiléia – esta última faz fronteira com Cobija-Pando-Bolívia, onde Guevara iniciava um movimento guerrilheiro e também onde foi executado quando saía de uma partida de "sinuca" por tropas do Exército (Chico e um grupo de acrianos não souberam informar qual o exército: brasileiro ou boliviano).
Sendo o mesmo colocado numa catraia (bote) e levado para Cobija, onde lá conheci a pequena queda d'água e os caminhos de Che Guevara na Selva Amazônica. Para alguns acrianos, os restos mortais de Che se encontram em Cobija-Bolívia.
Foto 1 - Che Guevara
Foto 2 - Os caminhos de Che Guevara na selva amazônica - Cobija-Pando-Bolívia (1986)
Foto 3 - O autor na catraia (bote) Brasiléia/Cobija-Pando-Bolívia (1986)
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, compositor, membro da União Brasileira de Escritores, UBE-PE e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem 11 títulos publicados, todas edições esgotadas.
Existe muita controvérsia internacional a respeito da verdadeira morte do líder guerrilheiro Ernesto Che Guevara, assassinado em 1967. Para mim, a versão mais interessante e admissível foi a de Chico Mendes, líder seringueiro, assassinado em dezembro de 1988 em Xapuri, Acre.
Conheci Chico quando estive no Acre como divulgador cultural pela então Pronae (Programa Nacional de Assistência à Educação) em 1986, nos meses de julho, agosto, setembro e outubro. Passei pelas cidades de Rio Branco (capital), Xapuri e Brasiléia – esta última faz fronteira com Cobija-Pando-Bolívia, onde Guevara iniciava um movimento guerrilheiro e também onde foi executado quando saía de uma partida de "sinuca" por tropas do Exército (Chico e um grupo de acrianos não souberam informar qual o exército: brasileiro ou boliviano).
Sendo o mesmo colocado numa catraia (bote) e levado para Cobija, onde lá conheci a pequena queda d'água e os caminhos de Che Guevara na Selva Amazônica. Para alguns acrianos, os restos mortais de Che se encontram em Cobija-Bolívia.
Foto 1 - Che Guevara
Foto 2 - Os caminhos de Che Guevara na selva amazônica - Cobija-Pando-Bolívia (1986)
Foto 3 - O autor na catraia (bote) Brasiléia/Cobija-Pando-Bolívia (1986)
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, compositor, membro da União Brasileira de Escritores, UBE-PE e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem 11 títulos publicados, todas edições esgotadas.
Os passos de Che jamais se esgotam.
ResponderExcluirBeijos Zé.