Pesqueiro
doce no Arante
*
Por Alcides Buss
Antigas
máquinas de escrever
enfeitam a sala do café.
Dentro delas, esquecidas
histórias se fingem de mortas.
O ruído das velhas teclas, porém,
ressoa surdamente nas unhas
do presente.
Dirão alguns: é a poesia!
Outros dirão: é o amor
que, apesar de morto, jamais
termina.
enfeitam a sala do café.
Dentro delas, esquecidas
histórias se fingem de mortas.
O ruído das velhas teclas, porém,
ressoa surdamente nas unhas
do presente.
Dirão alguns: é a poesia!
Outros dirão: é o amor
que, apesar de morto, jamais
termina.
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Poeta e professor universitário
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