Hoje é sempre o dia especial
* Por Fabiana Bórgia
Caminhando pelas ruas de Ipanema, contemplei momentos de tranquilidade.
Ar fresco. Pessoas andando por todos os lados. O inverno anunciando que eu deveria tomar um café.
Passei em frente à praça Nossa Senhora da Paz. Senti paz. Neste instante, vi o portão da praça aberto e um casal passando de mãos dadas. Não resisti. Tirei fotografia. A praça. O verde. O casal. A porta aberta. Como se um jardim secreto e cheio de esperança estivesse me convidando a entrar. Não entrei. Fiquei com medo de quebrar o encanto.
Entrei na Igreja. Comprei algumas velas. Acendi. Orei. Agradeci. Disse a Deus que Ele sabe que eu não sei pedir. Pedi mesmo assim. Disse que Ele sabe o que eu quero e o que eu preciso, embora eu não saiba pedir. Implorei paciência comigo e que Ele relevasse meus momentos de fraqueza e a minha falta de experiência no trato que eu estava fazendo com Ele.
Pedi perdão. Até mesmo por aquilo que eu não me arrependo. Não sou pessoa que cultiva inimigos, mas sempre há uma ou outra pessoa que a gente quer distante. Então, pedi por ela também. Aproveitei e também pedi que ela ficasse bem longe de mim.
Saindo da Igreja, aí sim chegou a hora do café. Uma mesa vazia me esperava. Prestei atenção nas conversas das mesas ao lado. Olhei as pessoas andando nas calçadas. Apreciei meu café com gosto.
Senti cada prazer me invadindo. Senti que estava no lugar certo. Senti a felicidade em seu estado nítido e puro, quase líquido.
Terminei meu café. Paguei minha conta. Segui caminhando mais um pouco. Vi flores lindas. Tirei outra fotografia e fui embora.
Hoje é sempre o melhor dia.
• Escritora por vocação e advogada por formação. Paulista por natureza e carioca por estado de espírito. Engenheira de sonhos: alguém em eterna construção. Autora do livro “Traços de Personalidade”
* Por Fabiana Bórgia
Caminhando pelas ruas de Ipanema, contemplei momentos de tranquilidade.
Ar fresco. Pessoas andando por todos os lados. O inverno anunciando que eu deveria tomar um café.
Passei em frente à praça Nossa Senhora da Paz. Senti paz. Neste instante, vi o portão da praça aberto e um casal passando de mãos dadas. Não resisti. Tirei fotografia. A praça. O verde. O casal. A porta aberta. Como se um jardim secreto e cheio de esperança estivesse me convidando a entrar. Não entrei. Fiquei com medo de quebrar o encanto.
Entrei na Igreja. Comprei algumas velas. Acendi. Orei. Agradeci. Disse a Deus que Ele sabe que eu não sei pedir. Pedi mesmo assim. Disse que Ele sabe o que eu quero e o que eu preciso, embora eu não saiba pedir. Implorei paciência comigo e que Ele relevasse meus momentos de fraqueza e a minha falta de experiência no trato que eu estava fazendo com Ele.
Pedi perdão. Até mesmo por aquilo que eu não me arrependo. Não sou pessoa que cultiva inimigos, mas sempre há uma ou outra pessoa que a gente quer distante. Então, pedi por ela também. Aproveitei e também pedi que ela ficasse bem longe de mim.
Saindo da Igreja, aí sim chegou a hora do café. Uma mesa vazia me esperava. Prestei atenção nas conversas das mesas ao lado. Olhei as pessoas andando nas calçadas. Apreciei meu café com gosto.
Senti cada prazer me invadindo. Senti que estava no lugar certo. Senti a felicidade em seu estado nítido e puro, quase líquido.
Terminei meu café. Paguei minha conta. Segui caminhando mais um pouco. Vi flores lindas. Tirei outra fotografia e fui embora.
Hoje é sempre o melhor dia.
• Escritora por vocação e advogada por formação. Paulista por natureza e carioca por estado de espírito. Engenheira de sonhos: alguém em eterna construção. Autora do livro “Traços de Personalidade”
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