

Rejeição (1991)
* Por Patrick Raymundo de Moraes
.
Ardam-me os olhos com a foice do ódio! Quero gritar, mas eu me sufoco. Eu reprimo a onda de sentimentos que aflora com a recusa de um amor. Jogos de amor são terríveis de se entender e de se jogar.
Os jogos da morte são mais visíveis. Prefiro a solidão que um jogo de amor que não consigo entender. Tenho medo de me perder, de perder a pessoa que eu busco e o sentimento. Tenho muito medo de perder.
Dar a uma pessoa a sua alma e ela a rejeitar. Um pedaço de você que é rejeitado. Rejeição! Rejeição! Rejeição! Qual o preço que eu poderia pagar por perder, mais uma vez, o jogo da sedução e do amor? A morte de certo! A morte é a única coisa certa e verdadeira em um mundo de ilusões sentimentais, porém, até mesmo dela eu tenho medo.
• Colaborador do Literário
* Por Patrick Raymundo de Moraes
.
Ardam-me os olhos com a foice do ódio! Quero gritar, mas eu me sufoco. Eu reprimo a onda de sentimentos que aflora com a recusa de um amor. Jogos de amor são terríveis de se entender e de se jogar.
Os jogos da morte são mais visíveis. Prefiro a solidão que um jogo de amor que não consigo entender. Tenho medo de me perder, de perder a pessoa que eu busco e o sentimento. Tenho muito medo de perder.
Dar a uma pessoa a sua alma e ela a rejeitar. Um pedaço de você que é rejeitado. Rejeição! Rejeição! Rejeição! Qual o preço que eu poderia pagar por perder, mais uma vez, o jogo da sedução e do amor? A morte de certo! A morte é a única coisa certa e verdadeira em um mundo de ilusões sentimentais, porém, até mesmo dela eu tenho medo.
• Colaborador do Literário
Já fui apaixonada várias vezes, e em algumas fui rejeitada.
ResponderExcluirJamais desisti de amar, de tentar.
O que me assusta não é a rejeição, mas sim a
morbidez da apatia, do vazio.
Tenha medo não, amar é estar vivo.
Abraços
Põe-te nos amores, poetamigo.
ResponderExcluirA vida continua e é bela!
Abração do,
José Calvino
RecifeOlinda
A rejeição doi, Ptrick. Doi demais. Mas o tempo passa e a pessoa que nos fez sofrer se apaga de nossa memória, de nosso coração. E aí é ela que morre.
ResponderExcluirAbraços