terça-feira, 18 de abril de 2017

Tributo


* Por Evelyne Furtado


Um ícone. Um ser polêmico. Uma criatura andrógina. Um astro. Tudo já foi dito sobre Michael Jackson, homenageado em Los Angeles em um funeral espetáculo nunca visto até hoje.



A mídia que o revelou e posteriormente o derrubou,enfim, reconheceu seu brilho singular e lhe deu definitivamente o título de Rei do Pop.

Para mim sua morte foi uma surpresa. Reagi como se aquele menino que me encantou com Ben e que fez o mundo cantar e dançar com Beat It fosse imortal.


E ele o é, pelo menos para nós que crescemos com ele. É interessante perceber que Michael Jackson encarna uma geração de adolescentes tardios na qual de certa forma me incluo.

Que o menino que não queria crescer tenha encontrado a paz desejada. É o que desejo. É o que me conforta.É o que ele merece.


* Poetisa e cronista de Natal/RN

Um comentário:

  1. Completamente estranho, diferente,em busca daquilo que nem ele sabia o que era. Descanse em paz, se é que o seu talento consegue descansar.

    ResponderExcluir