O paraíso perdido
* Por Talis Andrade
Houve épocas
houve terras
a beleza
um bem supremo
exclusivo
da realeza
Em tempo de cólera
o belo pelo belo
não contenta
porque tangível
Em tempo de cólera
o príncipe se mistura
com o povo
No medo
na doença
o príncipe
vem bailar
ao som
dos chocalhos
maracás
e matracas
Em tempo de cólera
o príncipe vem bailar
a dança macabra
com o povo
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
* Por Talis Andrade
Houve épocas
houve terras
a beleza
um bem supremo
exclusivo
da realeza
Em tempo de cólera
o belo pelo belo
não contenta
porque tangível
Em tempo de cólera
o príncipe se mistura
com o povo
No medo
na doença
o príncipe
vem bailar
ao som
dos chocalhos
maracás
e matracas
Em tempo de cólera
o príncipe vem bailar
a dança macabra
com o povo
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
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