domingo, 7 de junho de 2015

Bibliotecas


* Por Isabel Furini


Canta o galo e anuncia a manhã,
também  as bibliotecas cantam ao amanhecer,
esculpem conceitos, alimentam a subjetividade,
iluminam a alma dos leitores.

Na superfície dos livros,
textos e imagens constroem
 fatos esquecidos ou imaginários
(realizam uma leitura do mundo)
e a alma
(com sua eterna fome de conhecimento)
se alimenta de ideias, conceitos e palavras.

* Isabel Furini é escritora e poeta premiada, autora de “Eu quero ser escritor – a crônica”, do Instituto Memória, Curitiba.


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