Soneto
da despedida
* Por
João Alexandre Sartorelli
Que
as rosas não rodam
E não perfumam a prosa
Que o sol não se move
Como se fosse um nobre.
E não perfumam a prosa
Que o sol não se move
Como se fosse um nobre.
O
que teus olhos miram
Se os vejo fechados
Tua face é serena
E tu vês o outro lado.
Se os vejo fechados
Tua face é serena
E tu vês o outro lado.
Na
manhã seguinte,
Cheio de cansaço,
O frio me atinge,
Cheio de cansaço,
O frio me atinge,
Não
os meus passos.
Pergunto à Esfinge
Porque sigo e faço.
Pergunto à Esfinge
Porque sigo e faço.
*
Analista de Sistemas por profissão e poeta por vocação
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