

Fronteiras
* Por Pedro Du Bois
Na fronteira passo minha inexistência.
Trêmulas bandeiras desencontradas
evitam a minha mão. Desfaço os nós
presos ao estribilho e torno o hino
impatriótico na universalidade.
Espaço o caminho das ultrapassagens.
Ao lado é estar aqui na consequência.
• Poeta
Soa como um pedido de absolvição
ResponderExcluirpela fragilidade.
Abraços