Sobre filmes
* Por Fabiana Bórgia
Eu queria dirigir. Ou fazer o roteiro. Mas não tem problema. Estou aprendendo. E quem está aprendendo, precisa ceder. Ceder o espaço para quem também quer aprender. E aprender junto. E aproveitar para aprender a tarefa que lhe foi entregue também. Direção de arte.
Sem problemas. Gosto da arte. Da interdisciplinaridade que me faz poeta, escritora, amadora e tantas outras coisas, que nem merecem ser reveladas aqui.
Gosto de música, de pintura, de literatura. Gosto da vida e de viver.
Também fiquei com o som. Eu e um amigo. Gosto do som, embora eu não saiba bem lidar com ele. E vi que o roteiro tem que estar conectado ao som. E que o roteiro é mais do que a cena visual. É a sequência como soma de imagem e som. O som que se conecta à ação da personagem, ou seja, à imagem.
Não gosto muito de conversa fiada, de diálogos inúteis e falação. Não gosto de novelão.
O tempo da personagem cronometrado ao tempo da música, ou som, que necessita entrar. A magia da trilha sonora. E há quem pense nisso na pós. Será? A pós tem que estar presente deste o princípio.
Gosto do silêncio. Do mistério. De imaginar. De ficar surpresa com o que vem depois.
Estou feliz. Filmes nos deixam felizes, mesmo quando são tristes. Adoraria mesmo trabalhar com cinema. Ser um pouco de tudo. Deixar o outro ser. Crescer. Quem sabe, um dia, nascer de novo?
• Escritora por vocação e advogada por formação. Paulista por natureza e carioca por estado de espírito. Engenheira de sonhos: alguém em eterna construção. Autora do livro “Traços de Personalidade”
* Por Fabiana Bórgia
Eu queria dirigir. Ou fazer o roteiro. Mas não tem problema. Estou aprendendo. E quem está aprendendo, precisa ceder. Ceder o espaço para quem também quer aprender. E aprender junto. E aproveitar para aprender a tarefa que lhe foi entregue também. Direção de arte.
Sem problemas. Gosto da arte. Da interdisciplinaridade que me faz poeta, escritora, amadora e tantas outras coisas, que nem merecem ser reveladas aqui.
Gosto de música, de pintura, de literatura. Gosto da vida e de viver.
Também fiquei com o som. Eu e um amigo. Gosto do som, embora eu não saiba bem lidar com ele. E vi que o roteiro tem que estar conectado ao som. E que o roteiro é mais do que a cena visual. É a sequência como soma de imagem e som. O som que se conecta à ação da personagem, ou seja, à imagem.
Não gosto muito de conversa fiada, de diálogos inúteis e falação. Não gosto de novelão.
O tempo da personagem cronometrado ao tempo da música, ou som, que necessita entrar. A magia da trilha sonora. E há quem pense nisso na pós. Será? A pós tem que estar presente deste o princípio.
Gosto do silêncio. Do mistério. De imaginar. De ficar surpresa com o que vem depois.
Estou feliz. Filmes nos deixam felizes, mesmo quando são tristes. Adoraria mesmo trabalhar com cinema. Ser um pouco de tudo. Deixar o outro ser. Crescer. Quem sabe, um dia, nascer de novo?
• Escritora por vocação e advogada por formação. Paulista por natureza e carioca por estado de espírito. Engenheira de sonhos: alguém em eterna construção. Autora do livro “Traços de Personalidade”
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