Ninho
* Por Evelyne Furtado
Vivo a procurar um pouso ,
um ninho, que acomode meus sonhos,
onde caibam emoções várias.
Que seja confortável ao meu corpo,
que não seja inundado pelo pranto,
que faça ecoar o meu riso.
Onde a alegria reine,
onde o amor se propague,
de onde o ciúme se afaste.
Construo , dia a dia, o meu ninho
para receber a quem amo,
para nele me encontrar.
Por vezes, o destruo em ímpetos
e sinto alfinetes na pele,
socos na alma.
Volto a erguer o ninho,
renovo a empreitada,
vislumbro outra vez a luz.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
Vivo a procurar um pouso ,
um ninho, que acomode meus sonhos,
onde caibam emoções várias.
Que seja confortável ao meu corpo,
que não seja inundado pelo pranto,
que faça ecoar o meu riso.
Onde a alegria reine,
onde o amor se propague,
de onde o ciúme se afaste.
Construo , dia a dia, o meu ninho
para receber a quem amo,
para nele me encontrar.
Por vezes, o destruo em ímpetos
e sinto alfinetes na pele,
socos na alma.
Volto a erguer o ninho,
renovo a empreitada,
vislumbro outra vez a luz.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
Mais fácil construir um castelo, de pedras e torres doque um ninho. Mas você chegará lá.
ResponderExcluirFalar o que, depois do que disse a Mara? Só nos resta a todos não esmorecer na busca do ninhos dos sonhos. Parabéns pelo filosófico poema, Evelyne.
ResponderExcluirO importante é sempre responder afirmativamente à força que nos move rumo à reconstrução... Quem vive sem um ninho?
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