Ao alcance do coração
* Por Evelyne Furtado
Para que rompas todos os muros por mim construídos.
Para que avances sobre as minhas carnes e me tomes a alma.
Para que igualemos todos os números.
Para que eu te abra a porta ao anoitecer.
Para que eu te agasalhe como sei fazer.
E para que eu te mantenha vivo durante a separação,
Basta que me deixes ao alcance do coração.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
Para que rompas todos os muros por mim construídos.
Para que avances sobre as minhas carnes e me tomes a alma.
Para que igualemos todos os números.
Para que eu te abra a porta ao anoitecer.
Para que eu te agasalhe como sei fazer.
E para que eu te mantenha vivo durante a separação,
Basta que me deixes ao alcance do coração.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
É, basta uma condição - nem tão simples quanto parece. Curto e contundente, amiga Evelyne. Um beijo pra você.
ResponderExcluirCopiei e compartilhei. Não sei como você não chega a exaustão vivendo com tal intensidade seus amores e dissabores. Adorei a força das suas ideias, e claro, das palavras que escolheu.
ResponderExcluirDestaco: " Para que avances sobre as minhas carnes e me tomes a alma."
Só divulgando aos quatro ventos. Parabéns!
E os corações andam cada vez mais distantes!
ResponderExcluirLindo e verdadeiro Evelyne!
O problema são os muros, Evelyne.
ResponderExcluirSempre intensa.
bj