Tecnologia e intimidade
* Por Eduardo Oliveira Freire
Por esses dias estava pensando sobre este tema. Atualmente vivemos uma proliferação de surgimentos de novas tecnologias que integram os diferentes cantos do planeta.
Portanto, este fato influencia o nosso comportamento em relação ao tempo. Antigamente, quando as máquinas de escrever eram pesadas e eram exclusivamente para os departamentos de empresas ou jornais, os horários para o lazer e o trabalho eram mais limitados.
Com o passar do tempo, as máquinas ficaram mais leves, as pessoas começaram a comprar para utilizar em casa e assim ganhar mais tempo no trabalho. Com o computador, percebe-se o mesmo processo, porém muito mais intenso.
Cada vez mais os microcomputadores estão cada vez menores e a facilidade que o usuário tem de usá-lo é ilimitada. A barreira do tempo e espaço se rompe.
Logo, existe uma intimidade simbiótica entre os indivíduos e estes objetos eletrônicos que estão cada dia menores. Pode-se usá-los no banheiro, no trem, na rua e em qualquer outro lugar.
Apesar dos pontos positivos desta integração, existem problemas a serem observados como a falta de delimitar o tempo. Porque os horários certos para o trabalho e o lazer, como antigamente, hoje em dia não são delimitados, havendo assim uma simbiose entre os dois espaços. Enfim, ao invés de ser livre, pode-se tornar prisioneiro das novas tecnologias.
* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, está cursando Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
* Por Eduardo Oliveira Freire
Por esses dias estava pensando sobre este tema. Atualmente vivemos uma proliferação de surgimentos de novas tecnologias que integram os diferentes cantos do planeta.
Portanto, este fato influencia o nosso comportamento em relação ao tempo. Antigamente, quando as máquinas de escrever eram pesadas e eram exclusivamente para os departamentos de empresas ou jornais, os horários para o lazer e o trabalho eram mais limitados.
Com o passar do tempo, as máquinas ficaram mais leves, as pessoas começaram a comprar para utilizar em casa e assim ganhar mais tempo no trabalho. Com o computador, percebe-se o mesmo processo, porém muito mais intenso.
Cada vez mais os microcomputadores estão cada vez menores e a facilidade que o usuário tem de usá-lo é ilimitada. A barreira do tempo e espaço se rompe.
Logo, existe uma intimidade simbiótica entre os indivíduos e estes objetos eletrônicos que estão cada dia menores. Pode-se usá-los no banheiro, no trem, na rua e em qualquer outro lugar.
Apesar dos pontos positivos desta integração, existem problemas a serem observados como a falta de delimitar o tempo. Porque os horários certos para o trabalho e o lazer, como antigamente, hoje em dia não são delimitados, havendo assim uma simbiose entre os dois espaços. Enfim, ao invés de ser livre, pode-se tornar prisioneiro das novas tecnologias.
* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, está cursando Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
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