Olhares
* Por Evelyne Furtado
Lembro de lhe ver
Olhando de cima para baixo
A mulher de vermelho chegar.
Sentado, aguardava:
Chope gelado
Olhar indecifrável.
"Qual seu nome?"
Ouvi-a tímida perguntar.
A resposta a fez sentar.
Nada mais ouvi
Mas, a vi mirando seus olhos
Você a observando
.Olhos negros (se) buscando.
"Tanta coisa para falar!"
Encontrei-os outras vezes
Experimentando a vida
"Tantas formas de calar!"
* Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
Lembro de lhe ver
Olhando de cima para baixo
A mulher de vermelho chegar.
Sentado, aguardava:
Chope gelado
Olhar indecifrável.
"Qual seu nome?"
Ouvi-a tímida perguntar.
A resposta a fez sentar.
Nada mais ouvi
Mas, a vi mirando seus olhos
Você a observando
.Olhos negros (se) buscando.
"Tanta coisa para falar!"
Encontrei-os outras vezes
Experimentando a vida
"Tantas formas de calar!"
* Poetisa e cronista de Natal/RN
Olhares assim só quem maneja a poesia e seus mistérios consegue enxergar. Parabéns pelo belo texto, Evelyne.
ResponderExcluirQuem seria essa misteriosa Dama de Vermelho?
ResponderExcluirLindo poema! Destaco " Experimentando a vida", um verso para colocar em prática, mas apenas os mais corajosos.