quinta-feira, 26 de abril de 2018

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Literário: Um blog que pensa


(Espaço dedicado ao Jornalismo Literário e à Literatura)


LINHA DO TEMPO: Doze anos e trinta dias de criação.


Leia nesta edição:


Editorial – A imaginação não tem limites.

Coluna Ladeira de Memória – Pedro J. Bondaczuk, crônica, “Calígrafos e caligrafias”.

Coluna Contradições e paradoxos – Marcelo Sguassábia, crônica humorística Vou-me embora pra mim mesmo”.

Coluna Do fantástico ao trivial – Gustavo do Carmo, conto, “Mulheres mais velhas”.

Coluna Porta AbertaAna Deliberador, conto, “Um churrasco de primeira”.

Coluna Porta AbertaNilto Maciel, resenha de livro, “Adrino Aragão: o suor da escrita”.


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DESAFIO E PROPOSTA

Meu desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é: “Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. A proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem sucedido!!!

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CITAÇÃO DO DIA:

Corporações destruídas 

O século passado (XVIII) destruiu, sem deixar nada em substituição, as antigas corporações, que eram para os operários uma proteção. Todo princípio e todo sentimento religioso desapareceram das leis e, assim, pouco a pouco, os trabalhadores, isolados e sem defesa, se viram abandonados à mercê de senhores desumanos e à cobiça de uma concorrência desenfreada. Uma usura devorante veio ainda juntar-se ao mal. Condenada várias vezes pelo julgamento da Igreja, não deixou de ser praticada sob outras formas por homens ávidos de ganho e de insaciável cobiça. É preciso acrescentar ainda a concentração da indústria e do comércio na mão de alguns, reduzida à participação de um pequeno número de ricos e opulentos, que impõem assim um jugo quase servil à multidão infinita de proletários.

(Leão XIII, na encíclica "Rerum Novarum", de 1891).



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Obs.: Se você for amante de Literatura, gostar de escrever, estiver à procura de um espaço para mostrar seus textos e quiser participar deste espaço, encaminhe-nos suas produções (crônicas, poemas, contos, ensaios etc.). O endereço do editor do Literário é: pedrojbk@gmail.com. Twitter: @bondaczuk. As portas sempre estarão abertas para a sua participação.


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