Literário:
Um blog que pensa
(Espaço
dedicado ao Jornalismo Literário e à Literatura)
LINHA
DO TEMPO: Doze
anos e vinte
e três dias
de criação.
Leia
nesta edição:
Editorial
– Indução ao estudo
Coluna
Ladeira de Memória – Pedro J. Bondaczuk, poema,
“Ideia
antiestética”.
Coluna
Contradições e paradoxos – Marcelo Sguassábia, crônica
humorística “Família
reunida”.
Coluna
Do fantástico ao trivial – Gustavo do Carmo, conto,
“Tarde demais 37 – O
homem que não interrompeu o casamento”.
Coluna
Porta Aberta
– Alcides Buss,
poema,
“Narciso de joelhos”.
Coluna
Porta Aberta
– Alexandre Bonafim,
poema,
“Celebração das
marés”.
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DESAFIO
E PROPOSTA
Meu
desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se
que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É
isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos
para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é:
“Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais
disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob
o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É
um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata
como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha
infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu
desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise
ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela
internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não
tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga
êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual
editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto
é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo
e-mail pedrojbk@gmail.com. A
proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem
sucedido!!!
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CITAÇÃO
DO DIA:
Destruição da família
Não
há páginas mais trágicas e mais espantosas em toda a literatura a
respeito do desemprego crônico, do que as que contam a destruição,
por ele causada, na comunidade mais indispensável ao homem: a
família. Muitas famílias completamente desempregadas mantiveram sua
coesão e força social. Mas, raramente, uma família, em parte
desempregada, continuou a ser uma comunidade em funcionamento. Pai
desempregado, filhos empregados, irmãos desempregados, irmã
empregada, ficavam separados por uma muralha de mútua suspeita e
incompreensão, que nem o amor, nem a necessidade conseguiram
destruir.
(Peter F.
Drucker, livro "A Guerra e a Sociedade Industrial").
***
Obs.:
Se você for amante de Literatura, gostar de escrever, estiver à
procura de um espaço para mostrar seus textos e quiser participar
deste espaço, encaminhe-nos suas produções (crônicas, poemas,
contos, ensaios etc.). O endereço do editor do Literário é:
pedrojbk@gmail.com.
Twitter: @bondaczuk. As portas sempre estarão abertas para a sua
participação.
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