Hora marcada
* Por Sayonara Lino
Olhou para os lados e percebeu que finalmente era livre. Ninguém para telefonar e dar explicações, não tinha filhos, a família vivia distante. Caminhou lentamente e desfrutou cada momento. Desejava conhecer a cidade, observar seus habitantes, os costumes, o ritmo.
Não sentiu medo nem ansiedade. Talvez um certo estranhamento, mas nada que a fizesse querer retomar a antiga vida, da qual guardava boas lembranças. Tudo o que precisava era respirar novos ares, criar uma outra rotina, desprender-se.
Andou o dia todo sem sentir cansaço, sem pressa. Contemplou e riu, sentiu-se bem e feliz de uma outra forma. Uma nova mulher começava ali. Sem laços, sem rédeas, sem hora marcada.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
* Por Sayonara Lino
Olhou para os lados e percebeu que finalmente era livre. Ninguém para telefonar e dar explicações, não tinha filhos, a família vivia distante. Caminhou lentamente e desfrutou cada momento. Desejava conhecer a cidade, observar seus habitantes, os costumes, o ritmo.
Não sentiu medo nem ansiedade. Talvez um certo estranhamento, mas nada que a fizesse querer retomar a antiga vida, da qual guardava boas lembranças. Tudo o que precisava era respirar novos ares, criar uma outra rotina, desprender-se.
Andou o dia todo sem sentir cansaço, sem pressa. Contemplou e riu, sentiu-se bem e feliz de uma outra forma. Uma nova mulher começava ali. Sem laços, sem rédeas, sem hora marcada.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
Ai que maravilha, Sayonara! Você mostrou o que é a liberdade, o que é sentir-se liberta para andar sem rédeas, em outros domínios. E o melhor: ela sabe o que fazer com toda essa liberdade.
ResponderExcluirDe vez em quando me dou a esse luxo, o perigo
ResponderExcluiré torná-lo constante...é tão bom.
Beijos Sayonara
Uma síntese perfeita!
ResponderExcluirParabéns e abraços!
Mara, Nubia, Marleuza: muito obrigada! Beijão!
ResponderExcluir