O tempo passa como um raio
* Por Talis Andrade
A vida uma viagem breve
A vida uma viagem leve
um bem que não se percebe
A gente sempre acha
que foi
ninguém diz - Eu sou
feliz
Tudo corre tão rápido
que a felicidade se conjuga
no tempo passado
Livre
o tempo passa
pelas crinas
de um cavalo
um cavalo selvagem
que arrebata
por iluminados campos
e pelo noturno mar
Um cavalo selvagem
de aladas patas
velozes patas
Um cavalo azul
no infinito azul
* Por Talis Andrade
A vida uma viagem breve
A vida uma viagem leve
um bem que não se percebe
A gente sempre acha
que foi
ninguém diz - Eu sou
feliz
Tudo corre tão rápido
que a felicidade se conjuga
no tempo passado
Livre
o tempo passa
pelas crinas
de um cavalo
um cavalo selvagem
que arrebata
por iluminados campos
e pelo noturno mar
Um cavalo selvagem
de aladas patas
velozes patas
Um cavalo azul
no infinito azul
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
O dia representado pelos campos e a noite pelo mar. Assim é o tempo, uma sucessão de dias e noites. Dá vontade de cortar as asas do tempo e fazê-lo parar nos bons momentos. Belo poema, Talis, mas discordo de que a vida seja uma viagem breve. Falo das minhas lembranças da infância. Elas me parecem tão remotas, como se tivessem acontecido há um século. Ou mais...
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